Pedagogia
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Item A importância da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental(2024-03-14) Faccin, LarissaO presente estudo é uma pesquisa realizada para o trabalho de conclusão do curso de Pedagogia da Unijuí - Universidade Regional do Noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Tem como tema a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo deste estudo é compreender o papel da literatura infantil no processo de alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental, bem como analisar a utilização do livro infantil como um recurso pedagógico (mas não se limitando a isso) para o desenvolvimento do letramento na escola. Para realizar este estudo, foram feitas leituras e estudos a partir de autores que são autoridades no assunto, tais como: Abramovich (1999), Altamirano (2016), Ariès (1978), Candido (1995), Coelho (2000), Corso e Corso (2006), Cosson (2006), Frantz (1997), Ferreiro (1999), Lajolo e Zilberman (1988), Lobato (1916), Ritter (2009), Saraiva (2001), Soares (2006) e Zilberman (2003), bem como análise de livros de literatura infantil presentes nas bibliotecas escolares. A literatura infantil faz parte da formação do sujeito, aborda diversas questões do mundo atual e ajuda o sujeito leitor a compreender a sociedade em que ele está inserido. Ainda, ela torna o processo de ensino-aprendizagem mais prazeroso, criativo, instigando a curiosidade e a imaginação, proporcionando à criança momentos de reflexão e expressão. A alfabetização, o letramento e a literatura infantil são fundamentais para a construção do conhecimento e devem ser desenvolvidas com o intuito de que isso se torne uma prática social. Na alfabetização, a literatura infantil caracteriza-se por ser formadora de um sujeito leitor, por isso podemos afirmar que ela, fazendo-se presente no processo de alfabetização, pode proporcionar à criança um conhecimento sobre o seu mundo, sobre si mesma e as relações que podem ser construídas na sociedade. Diante disso, é necessário que façamos com que os professores reflitam sobre o uso da literatura infantil na alfabetização de crianças do primeiro ano do ensino fundamental anos iniciais. Para isso, o presente trabalho propõe uma abordagem metodológica para o 1º ano, visando incentivar o trabalho em sala de aula, considerando que o letramento literário no processo de alfabetização e letramento, possibilita a criança ser capaz de dialogar em qualquer tempo e em qualquer espaço com diferentes culturas. Palavras-chave: Literatura infantil; alfabetização; metodologia; reflexão; letramento.Item Adaptação na educação infantil: uma questão de acolhimento(2019-04-12) Freytag, Fabiane FátimaO estudo da temática Adaptação na Educação Infantil: uma questão de acolhimento visa compreender e analisar o processo histórico ao qual perpassou a Educação Infantil no Brasil, bem como perceber as concepções de infância trazidas durante os séculos até os dias atuais. Quanto ao período de adaptação em uma escola de educação infantil, objetiva-se analisar os sentimentos parentais que envolvem toda a questão inicial de uma adaptação, identificar o vínculo entre a família e a criança, percebendo até que ponto pode ir à relação de apego quando se há a separação entre a criança e seu responsável. O envolvimento da escola neste contexto será observado bem como analisada a forma com que a direção conduz o momento da adaptação de uma criança na etapa do berçário. A pesquisa foi realizada com uma turma de berçário I, com bebês de cinco a nove meses, foram observadas e analisadas a adaptação de dois bebês de cinco meses de idade, a investigação dos sentimentos envolvidos, bem como a forma com que as responsáveis pelas crianças lidaram com este momento, isto através de conversas com a direção, educadores e pais. Neste sentido, perceber a importância de uma adaptação baseada no bom relacionamento entre a família e a escola é primordial, acolher a criança e a família é essencial para este momento.Item Afetividade na construção da identidade na educação infantil: potencializando o sujeito que aprende(2017-08-15) Fries, LuanaEste estudo busca apresentar reflexões sobre a importância dos vínculos afetivos na aprendizagem de crianças, especialmente na Educação Infantil. Para fundamentar a construção deste trabalho, busquei informações nos referenciais teóricos baseados nas ideias de Wallon e Vygostky. Da mesma forma, as contribuições de Saltini foram importantes para caracterizar um professor com olhar afetivo, que é aquele que se preocupa com a aprendizagem, que deve ser significativa para a criança, onde ele possa trazer suas experiências, fazer trocas, interagir, enfim estabelecer vínculos. A partir deste trabalho entendo que a educação infantil deve ser orientada pelo afeto.Item Além dos muros da escola: um estudo sobre os campos de atuação do pedagogo(2016-08-22) Krüger, Jaqueline Bussler MichaelO presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo conhecer as áreas de atuação do profissional pedagogo para além dos muros da escola. Inicialmente busca-se conceitos de autores trabalhados durante o curso que abordam a Pedagogia enquanto ciência da/ para e sobre a educação. A partir desta exposição é feita uma abordagem sobre as dimensões da educação: informal, formal e não formal e a contribuição do pedagogo para a sociedade do conhecimento, onde este pode ter novas possibilidades de atuação em outros espaços que vem a se confirmar através das entrevistas realizadas com pedagogos atuantes nos movimentos sociais, no trânsito, no meio rural, no Serviço Social da Indústria - SESI e na igreja. A pesquisa busca refletir ainda sobre a formação inicial dos pedagogos em vista às novas demandas.Item Alfabetização de jovens e adultos: resistência, sonhos e esperança(2017-09-06) Sulzbach, Fabiana FátimaEste estudo trata do tema “Alfabetização de Jovens e Adultos: Resistência, Sonhos e Esperança.” Tem como objetivo investigar como ocorre o processo de alfabetização de adultos buscando compreender quais as causas que levam muitas pessoas a serem analfabetas e/ou quais os motivos destas não terem concluído seus estudos quando em idade escolar, e porque, ainda existe analfabetismo no Brasil e no município de Santa Rosa/RS. A opção metodológica se caracteriza como um estudo bibliográfico e empírico. A produção de dados do campo empírico foi realizada através da observação de aulas da turma da Totalidade 1 de uma escola estadual em Santa Rosa/RS. Nestas observações foram realizadas intervenções, em forma de entrevistas, a fim de ouvir as narrativas de três adultos da idade de 40 a 65 anos de idade. Viver o processo de alfabetização para muitos alunos da Educação de Jovens e Adultos significa ampliar a visão de mundo, buscar autonomia. Neste sentido a escola não se limita apenas a uma tarefa escolar, mas está atrelada a atender as expectativas, por isso quando o sujeito se alfabetiza há possibilidades de obter uma vida melhor ou pelo menos com mais oportunidades. No entanto, na escola a alfabetização de jovens e adultos não acontece da mesma forma como na infância, não é um processo simples de ensinar a leitura e a escrita, pois a prática requer muito conhecimento teórico. O professor precisa refletir buscar novas metodologias e adequá-las à realidade de seus alunos, buscando formar sujeitos críticos, reflexivos, além disso, os alunos necessitam ser motivados para que não desistam dos desafios e das dificuldades em relação ao processo de alfabetização. Nesse sentido, buscou-se também entender porque a taxa de analfabetismo no Brasil e na cidade de Santa Rosa/RS não diminui. A superação do analfabetismo é uma meta muito relevante, porém enfrenta-se ainda exclusão social, preconceito em relação aos sujeitos analfabetos e isso faz com que estes acabem por não procurar a escola para não serem visualizados. Se o processo de alfabetização de jovens e adultos se tornar uma prática sistemática que venha a formar sujeitos críticos, autônomos, há possibilidades de reduzir os índices de analfabetismo e construir um país humanizado, justo e igualitário.Item Alfabetização e letramento nos anos iniciais do ensino fundamental(2015-05-04) Santi, Paula AparecidaItem Alfabetização e letramento: como potencializar o processo de ensino aprendizagem(2017-09-06) Schwertz, Susana Karina de MoraesAlfabetizar letrando significa não só dar a oportunidade do aluno apropriar-se do sistema alfabético, mas de possibilitar o uso da língua materna nas práticas sociais da leitura e da escrita. O objetivo desta pesquisa é evidenciar como ocorre a prática pedagógica de alfabetização que potencialize a ideia de letramento através de uma aprendizagem significativa e lúdica. Nesta o aluno é um sujeito ativo, os seus conhecimentos prévios e a cultura que carrega são valorizados. Para tanto realizou-se uma pesquisa bibliográfica e de campo com observações e entrevistas com a professora e os alunos de uma turma do 1º ano do Ensino Fundamental, de uma escola na cidade de Três de Maio. Neste estudo ficou evidente que a literatura infantil, os jogos e as brincadeiras possibilitam aos alunos vivências expressivas com a língua materna. Assim acabam aprendendo de forma espontânea e divertida. Dentro dessa perspectiva, alfabetizar letrando se constitui num desafio tanto para o professor quanto para o aluno. Uma das políticas públicas em destaque atualmente no Brasil é o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Este é um programa do governo federal em parceria com os municípios que escolhem participar do mesmo. Nele os professores têm a oportunidade de ter uma formação continuada, na qual recebem subsídios para o seu trabalho com os alunos. A escola também é beneficiada com materiais pedagógicos como jogos e livros infantis. Nesse sentido, o papel da educação é contribuir na formação de leitores e escritores, que sabem expressar-se corretamente, dialogando, interagindo e assim sendo sujeitos ativos na construção do conhecimento.Item Alfabetização e letramento: organizando o trabalho pedagógico(2018-08-27) Freddi, NadineA presente monografia tem como objetivo ressaltar a função da Educação Infantil, destacando o letramento como uma prática pedagógica a ser realizada de modo lúdico. É enfatizado que o processo de alfabetização formal irá ocorrer no Ensino Fundamental. Para a realização deste trabalho, foram realizadas entrevistas com três educadoras e três pais de crianças da Educação Infantil, sendo de duas escolas públicas dos municípios de Tuparendi e Porto Mauá. Os resultados da pesquisa mostram de que forma as educadoras organizam o planejamento e o que evidenciam, e os pais mostram seu breve entendimento sob a mesma. Observou-se na pesquisa que ambas as escolas organizam o planejamento de modo que não proporcionem a alfabetização, tendo como foco o lúdico e as necessidades da Educação Infantil. Os pais demonstram ter uma noção do que pode ser proporcionado para seus filhos.Item Alfabetização: processos do ensinar e do aprender(2016-11-01) Gabi, Tatiane Corassapresente monografia busca responder diversas questões que surgem no dia a dia de um processo bastante complexo que é a alfabetização. Busca entender, ao longo dos capítulos, de que forma a criança aprende a ler e a escrever, evidenciando o que devemos mediar e de que forma mediar. Em busca destas respostas percebe-se que não existe um método salvador, cada professor formará seu próprio método. Para entender e apropriar-se de certos conhecimentos que encontramos em uma escola pública elementos para continuar a reflexão sobre a alfabetização, buscando entender como a criança se manifesta e de que forma se manifesta em sala de aula, fazendo parte de seu processo de aprendizagem ou como mero expectador? Como isso se evidencia? Com principais referencias cito Pedro Demo, Patrícia Corsino, sem esquecer-se de Magda Soares que brilhantemente contribuíram muito para as discussões geradas ao longo do presente trabalho. Ao término desta monografia afirmo que, não basta um método, é necessário interação entre professora e alunos, as situações de aprendizagem desafiadoras são essenciais, bem como o ambiente escolar contribui para este processo. Todavia, para que este processo ocorra é necessária formação continuada da professora mediadora.Item Alfabetizar letrando: contribuições da literatura Infantil(2017-07-25) Carvalho, Maiara Caroline RitscherA presente pesquisa teve como objetivo analisar a literatura infantil no processo de alfabetização e letramento, partindo do que diz a teoria sobre utilizar o livro nesse processo não somente como um recurso didático, mas como um instrumento na construção do leitor nos Ciclo de Alfabetização, já que esse é momento em que a criança adentra no mundo da literatura. Após a pesquisa teórica, faz-se relação com a prática de uma turma de anos iniciais, onde foram feitas observações e intervenções, concretizando o que a teoria traz, que a literatura infantil é sim um instrumento essencial na formação do leitor, não somente ler com intuito pedagógico, mas ler por prazer, escutar histórias de formas lúdicas, também a importância da professora criar condições para boas leituras, incluindo-se aqui inúmeros fatores consideráveis nesse processo.Item Algumas percepções acerca do ideário pedagógico atual: tensionamentos possíveis e necessários para pensar a formação da criança(2017-07-25) Anjos, Franciele da Silva dosA presente monografia nasce de algumas inquietações encontradas ao longo da graduação em Pedagogia acerca de algumas concepções defendidas pelo ideário pedagógico atual. A pesquisa constitui-se em um percurso de investigação bibliográfica, a partir de autores que sustentam as ideias que seguidamente serão apresentadas, sendo os principais Hannah Arendt, Fernado Savater, Jan Masschelein e Marten Simons. Uma dessas questões, a que esse trabalho irá se direcionar, diz respeito à ênfase em um suposto “mundo das crianças”, que parece estar distanciando a escola de sua especificidade própria, e com isso negando às crianças a chance de renovar o mundo, para o que se tornam fundamentais os processos pedagógicos que permitem conhecer este mundo velho. A pesquisa traz alguns entendimentos acerca da tarefa dos adultos enquanto geração com anterioridade pedagógica, compreendendo que educam por amor ao mundo e às novas gerações, e que, por assim ser, as devem conduzir para além das realidades vividas, de modo que possam sair do lugar onde estão, vindo a conhecer este mundo humano comum. Para isso, a autoridade, no sentido de “ajudar a crescer”, se faz indispensável. Compreendendo as dificuldades que a escola vem encontrando para assumir as tarefas que lhe são próprias, será defendida a concepção de escola como “skhóle”, que significa tempo livre de conhecer o mundo, de tornar-se liberto de todas as amarras sociais que limitam e reduzem o universo dos sujeitos. Ao final, propõe-se que somente uma escola recuperada em seu caráter próprio de ser escola pode cumprir com seu papel como única instituição que pode, de fato, oferecer a igualdade. Tendo esse princípio como base, ela acredita que todos os sujeitos são capazes “de”, acredita nas crianças, oferecendo-lhes sua cumplicidade, seu amor e sua confiança, apoiando-as na tarefa que lhes cabe de renovar o mundo.Item Alguns entendimentos do número racional na representação fracionária produzidos por alunos no início do 6º ano(2013-04-19) Gaviraghi, AnaluciaO foco central da pesquisa que fundamenta a presente escrita é o entendimento do conceito de números racionais na sua representação fracionária na relação parte-todo. A referida pesquisa se faz ao investigar: Quais as significações que alunos do 6º ano de uma escola da rede municipal do interior do município de Coronel Bicaco – RS – apresentam em relação ao conceito do número racional na representação fracionária, ideia parte-todo? A pesquisa se faz numa abordagem qualitativa e se configura como um estudo de caso. Os dados empíricos são produzidos a partir da proposição de oito questões que envolveram os três modelos propostos por Walle (2009), ao considerar a representação fracionária – ideia parte-todo: modelos de área ou de região, modelo de comprimento ou medida e modelos de conjunto, e do recorte de um pequeno episódio – gravado e transcrito –, obtido no desenvolvimento das questões. As análises fazem-se a partir de diálogos estabelecidos com referenciais teóricos baseados em Vigotski (2001), Caraça (2002) e Walle (2009). Os dados coletados revelam que os alunos demonstram algumas apropriações, considerando a significação do número racional na sua representação fracionária, ideia parte-todo.Item Aprendizagem de crianças e adolescentes vítimas de violências(2013-04-19) Junges, Karine MedeirosO foco central da pesquisa é a aprendizagem da criança e adolescente vítima de violência. Busca acontecimentos históricos para compreender que o problema da violência contra os mais indefessos não é algo recente, tampouco se apresenta somente de uma forma. Apresenta considerações quanto ao papel e função, que desempenha tanto a escola quanto o professor no que diz respeito a constatação do problema e no processo de aprendizagem do sujeito vitimizado. Expõe as causas e conseqüências que tem a violência na vida da vítima, concluindo com um alerta aos educadores dos sinais e marcas que cada violência (física, sexual, psicológica e a negligência) podem deixar no físico, cognitivo e emocional do menor violentado.Item A apropriação da escrita pela criança: uma construção libertadora(2017-09-06) Dieminger, Shana RonelleEste trabalho visa compreender a apropriação da escrita pela criança. A escrita é considerada uma das invenções mais importantes da humanidade, pois é através dela que ocorrem registros históricos, a comunicação, transmissões de informações, entre outros aspectos. A escrita passou por uma evolução. Na antiguidade, as pessoas usavam desenhos, traços e alguns signos para se comunicar. Somente depois de muitos séculos surgiu o alfabeto, e esta evolução está divida em três fases distintas: fase pictórica, fase ideográfica e a fase alfabética. O sujeito que aprende a escrever, age e interage com o meio, com os objetos que o cercam, modificando e ampliando as informações até chegar a sua compreensão. Desta forma, amplia seu conhecimento, partindo da sua vivência e das interações com o ambiente, já que isto facilita o entendimento e a compreensão da escrita. O processo de aprendizagem da escrita apresenta muitos desafios em que a criança precisa desenvolver, desde as suas habilidades motoras como segurar um lápis, até evoluir à fase alfabética. Ferreiro e Teberosky (1999) descrevem o processo de aquisição da escrita em quatro níveis. Os dois primeiros níveis correspondem ao pré-silábico e ao silábico, o terceiro nível é denominado de silábico alfabético, e o quarto nível, alfabético. Precisa-se ressaltar que quando a criança está alfabetizada ela já conhece as letras e as transcreve por conta própria formando palavras. Assim, cabe ao educador auxiliar o educando a compreender a real função social da escrita, contribuindo para a formação de um sujeito autônomo e consciente, que se posicionará de maneira crítica perante as informações que lhe serão expostas, transformando a sociedade na qual está inserido.Item Arquitetura escolar edificações dos prédios da educação infantil(2016-08-22) Padoim, Jéssica KapperEste trabalho tem como ponto de partida a minha vivência e experiência em escolas estaduais, municipais, creches de Educação infantil. Durante a minha caminhada profissional de professora formada no Curso Normal – Magistério, tive a oportunidade de vivenciar escolas diferentes, bem como fazer parte deste ambiente. Foi então que despertou a ideia de procurar entender melhor estes ambientes de ensino, quanto a sua diversidade estrutural. Procurei manter a pesquisa no foco inicial que é os prédios das escolas, a sua estrutura física e encontrei dificuldade em começar a escrever sobre este assunto, pois na área da educação não tem muito material que fale sobre as edificações dos prédios das escolas de educação infantil. Durante a elaboração deste trabalho descobri fatos importantes para a história das primeiras escolas no nosso País, informações na qual não imaginava que fossem relevantes para a história das escolas no Brasil, muitas das escolas chegaram ao que são hoje pelo fato de que Manoel Alvarenga e João Pinto que reivindicaram pela criação do primeiro prédio escolar, em 1870, de lá para cá as escolas no Brasil foram crescendo e hoje existem muitas escolas espalhadas pelo País. Para a realização deste trabalho retornei as escolas em que passei, para entender como realmente elas eram, pois na época em que trabalhei tinha detalhes que não procurava entender, que a partir das leituras essas curiosidades foram sendo despertadas.Item Artes visuais na infância: contribuições no desenvolvimento infantil(2014-04-29) Geremia, DenizeO presente estudo, voltado para a pesquisa em Artes Visuais na Educação Infantil, tem por objetivo: compreender qual a contribuição que elas têm dado à escola na formação artística e estética da criança, durante seu desenvolvimento; as possibilidades de aprendizado diante das produções infantis pelo uso da imagem como estratégia de ensino; os sentidos que são atribuídos às tarefas cotidianas de desenhar, colar, pintar e modelar com argila ou massinha, na Educação Infantil; a finalidade do emprego dessas atividades nas rotinas escolares de arte; e, especialmente, a concepção de percurso criador dado por essas práticas. Para tanto, este trabalho é sintetizado a partir de um estudo de cunho bibliográfico, respaldado por autores e documentos oficiais que historicamente vêm contribuindo para o ensino de arte no país. Pretende-se, portanto, reforçar o lugar da pedagoga da infância para oferecer às crianças, espaços, na escola, para o pleno desenvolvimento das experiências artísticas e estéticas. O conhecimento e a conscientização da necessidade da arte fazer parte das rotinas infantis e não só a realização de uma atividade solta e em datas comemorativas, como, também, ver a arte como conhecimento, desvelamento, ampliação de oportunidades de acesso a bens culturais, através da intencionalidade de planejamento que envolva a arte numa abordagem globalizada com as demais linguagens, são essenciais.Item A articulação entre educação infantil e anos iniciais(2016-08-22) Müller, KathleenO presente trabalho de conclusão de curso tem como tema a complexidade do processo de transição da educação Infantil para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Traz à reflexão políticas públicas educacionais que orientam estes tempos de aprendizagem. Salienta a importância de compreender estes tempos como etapas da Educação Básica e aponta a necessidade da escola, em seu projeto político pedagógico, prever ações educativas e pedagógicas entre os professoras, com as crianças e com os familiares promovendo uma transição sem traumas e descontinuidades. Busca confirmações junto às professoras e crianças de uma escola da rede municipal, na perspectiva de explicitar que este processo é necessário e possível.Item O atendimento educacional especializado (AEE) em escolas de ensino regular e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais: uma análise pedagógica(2013-08-29) Zanon, Caroline HermanyO presente artigo tem por objetivo comparar e analisar o atendimento educacional especializado que ocorre numa sala de recursos de uma escola regular e o de uma escola especial. Observar alguns aspectos técnicos e pedagógicos e principalmente dar ênfase a análise de critérios que permeiam o ambiente educacional. Sendo que este ainda é um assunto bastante questionador no âmbito da educação. Os dados foram produzidos a partir de conversas com as professoras responsáveis pelo AEE destes estabelecimentos de ensino, focalizando o olhar que cada um tem sobre o atendimento educacional especializado frente às políticas públicas de inclusão escolar de alunos com necessidades especiais.Item Atendimento educacional especializado: relato de experiência de um aluno com autismo(2015-05-04) Machado, Gisele CristinaO trabalho monográfico desenvolve a temática sobre o atendimento educacional especializado (AEE) na educação inclusiva. Demonstrando o movimento da inclusão na esfera politica partindo da legislação para a prática. Trazendo um referencial teórico que contempla pressupostos da inclusão e aspectos legais do AEE no que diz respeito as finalidades, princípios e organizações da sala de recurso. Como metodologia utilizamos entrevista com profissionais e familiares de um aluno com diagnóstico de autismo que frequenta uma escola pública. Traz como objetivo, demonstrar possibilidades e fragilidades de uma inclusão na escola, percebendo as muitas barreiras, mas quando temos uma proposta de instituição escolar que leva em conta a participação de todos os seus membros a inclusão é possível.Item A atividade criadora e a imaginação no horizonte da teoria histórico-cultural: desafios para pensar a linguagem e a escrita gráfico-plástica das crianças(2021-03-30) Tolotti, Calima de OliveiraA presente pesquisa trata sobre a atividade criadora e a imaginação como dimensões de expressão e de conhecimento das crianças. Foca o tema no horizonte da Educação Infantil e problematiza a importância de a professora pedagoga reconhecer essas dimensões expressivas e oportunizar situações para a expressão da criatividade das crianças. Chegou-se a essa temática a partir da vontade de entender melhor o lugar das linguagens visuais para a comunicação e aprendizagem da criança. Ancoradas em textos de Lev Vygotsky e na teoria histórico cultural, tratou-se da atividade criadora como uma forma pela qual a criança apropria-se dos artefatos culturais e científicos, acessa padrões estéticos e, também, elabora dimensões afetivas, fazendo relações com experiências anteriormente vivenciadas. Diante de tais estudos, chega-se à noção de linguagem gráfico-plástica, termo que se refere aos modos como as crianças manifestam suas primeiras escritas visuais, e, por meio delas, expressam-se e se comunicam entre si e com os demais. Por fim, entende-se que as crianças são parte de uma sociedade que se faz por sobre processos linguísticos, históricos e sociais, e, assim, é aprendido mediante processos de interação e mediação sociocultural. Nesse sentido, cabe à escola ser agente propositivo desse processo de inserção social, e a cada professor assumir sua tarefa de interlocutor diante do processo de ensino e aprendizagem das crianças. Oportunizar às crianças o acesso ao patrimônio científico, cultural e artístico e promover situações de aprendizagem, portanto, são compromissos da escola. Desenvolver e enriquecer a linguagem em suas potencialidades constituem uma tarefa que vai ao encontro da abordagem histórico-cultural.