Hameyer, Tainá Gabriele2022-01-032021-12-172022-01-032021-12-30https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/7495ce13-58bf-4b46-a199-1a6f145b133734 f.O presente trabalho trata-se de uma revisão narrativa da literatura, que objetiva discorrer sobre as adversidades na relação mãe-bebê, frente ao nascimento prematuro de um bebê. O bebê e a mulher assumiram diversos lugares e representações em meio ao contexto histórico. Assim, ao longo dos séculos, desconstruiu-se o ideal de que a maternidade é instintiva, e passou-se ao entendimento de que a relação da mãe com seu bebê precisa ser construída, considerando que o bebê precisa de um ambiente suficientemente bom para seu desenvolvimento. Em algum momento, essa relação pode ser atravessada pela prematuridade, o que exige um período de internação do bebê na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), que pode ser acompanhado de angústia, culpa e medo do desconhecido. Nesse momento, evidencia-se o trabalho do psicólogo, ao acolher e proporcionar uma escuta para a mãe que pode estar em sofrimento psíquico devido ao nascimento prematuro do bebê que se apresenta, em geral, tão distante daquele idealizado.pt-BRCiências Humanas.Psicologia.Maternidade.Prematuridade.Pandemia.Teoria do amadurecimento pessoal.Mães de UTI Neonatal: reflexões sobre a prematuridadeMonografia