Almeida, Márcia Cristina2012-03-2120112012-03-212012-03-21https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/7e13fa10-3e04-4ef3-a5be-a96db93c32fe60 f.O presente trabalho tem como objetivo principal identificar a importância da formação de Grupos de Convivência para Idosos na perspectiva do envelhecimento ativo, como alternativa de ação do Serviço Social inserida nas diretrizes da nova Política Nacional do Idoso, que está consubstanciada na Lei nº. 8.842/94, Lei Orgânica da Assistência Social/LOAS. Segundo define esta Lei, “Envelhecer é um fenômeno social e pelo qual a sociedade e o poder público devem responsabilizar-se, através dos princípios de promoção da autonomia, integração e participação efetiva na sociedade”. A metodologia utilizada para a pesquisa apresenta caráter observatório, descritivo e qualitativo, e teve como âncora a formação de um Grupo de Convivência para Idosos durante a realização da prática do Estágio Curricular III, no CRAS do município de Panambi, no Estado do Rio Grande do Sul, além de estudos referentes ao Envelhecimento. A prioridade da ação centrou-se no atendimento à população idosa de determinado bairro, em situação de vulnerabilidade social, com oferta de serviços de ordem cultural, informativa e recreativa, culminando com a divulgação dos direitos conquistados a partir do advento do Estatuto do Idoso e suas garantias, para esta população. O conhecimento obtido resultou na comprovação da importância que os Grupos de Convivência possuem quando se pretende priorizar o acesso dos mais velhos às políticas sociais e aos direitos garantidos em Lei. As ações envolveram e comprometeram os idosos com atividades de socialização, cultura e informação, e despertaram os sujeitos para a importância da participação social como forma de garantir a sua dignidade e a inclusão comunitária nessa fase da vida.pt-BREnvelhecimentoGrupo de convivênciaIdososPolíticas públicasEnvelhecimento e grupo de convivência : reflexão e práticaMonografia