Stiegemeier, Deise2012-09-1120122012-09-112012-09-11https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/d02579e9-5383-45da-b14f-b3cccc9eb89035 f.Para Freud a possibilidade do criminoso está presente em cada um de nós. É necessário, por conseguinte, a normatividade edipiana, de alguma maneira, que canalize ou apague o criminoso em nós. Na fantasia está em jogo algo para além da verdade que se pode enunciar: o real do gozo, que é identificado por Freud e Lacan como “caminho para a morte”. E é pela transferência, que a psicanálise dá acesso ao mundo imaginário do criminoso, que pode ser para ele a porta aberta para o real. Esse trabalho é uma pesquisa bibliográfica, para analisar alguns aspectos psicanalíticos presentes no sujeito e no ato criminoso. Entender onde está o sujeito no momento do ato criminoso e o que o leva à passagem ao ato delituoso. Pode-se perceber, pelo estudo que o trabalho da psicologia junto ao jurídico é muito útil, a psicologia nos dias de hoje, vem atuando de forma a buscar o equilíbrio individual perdido, utilizando-se essencialmente do diálogo e a cooperação mútua promovendo-se uma solução plausível que satisfaça e atenda aos interesses e ansiedades de cada um em particular. E é através deste viés que a psicologia ajudará a sanar o conflito desde sua existência.pt-BRConstituição psíquicaPsicanáliseSujeitoTransferênciaAto delituosoInterface psicologia-direitoPsicologiaA psicopatia e criminalidade como forma de gozoMonografia