Andrioli, Patrícia Lourenço2015-07-3020142015-07-302015-07-30https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/fba1e02e-0df3-4744-8cd1-afcfebed85f129 f.Nesta pesquisa desenvolve-se uma discussão clínica a partir de uma experiência. A questão apresentada destaca o corpo na adolescência, como lugar de inscrição de traços fazendo marcas em busca de um olhar do Outro materno. Os cortes são frequentes na atualidade e a questão é se isso é o mesmo de sempre (tatuagens, escarificações, piercings, etc.), ou se é de outra inscrição que se trata. Percebe-se que as marcas corporais na pele, feitas por meio de tatuagens, piercings ou até mesmo cortes é algo comum, principalmente em adolescentes. Entende-se que este corte tem um endereçamento a alguém, ou seja, o sujeito que pratica uma rasura na pele busca ser olhado e desejado pelo Outro, preferencialmente esses cortes dizem respeito à relação ao olhar materno. Dessa forma, torna-se importante pensar a atuação e experiência do sujeito sobre as marcas corporais, buscando esclarecer de que maneira estas marcas aparecem para cada indivíduo e como repercutem na sociedade. Considerando o quanto o uso destas marcas tem sido incorporado no contexto sociocultural, o profissional de psicologia poderá deparar-se em seu trabalho com questões relativas aos efeitos subjetivos decorrentes destas marcas. Portanto, as reflexões que serão feitas a partir desta pesquisa que então, proporcionará aos psicólogos, leitores em geral, informações sobre o tema.pt-BRCiências HumanasPsicologiaAdolescênciaCorpoMudanças corporaisOlharTCC