Enfermagem em Terapia Intensiva

URI Permanente para esta coleçãohttps://bibliodigital.unijui.edu.br/handle/123456789/450

Navegar

Submissões Recentes

Agora exibindo 1 - 12 de 12
  • Item
    A humanização na terapia intensiva em pesquisas na saúde
    (2016-11-16) Silveira, Bianca de Carli
    No Sistema Único de Saúde (SUS), as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são um dos dispositivos de assistência hospitalar. Destinam-se a pessoas em estado grave de saúde, que requerem atenção em saúde contínua. A Humanização em saúde visa a assistência a saúde que valorize a vida humana, no colocar em prática dos princípios sanitários. Entretanto, mesmo os hospitais aderindo á política pública de humanização no SUS não garante que a mesma ocorra na relação com usuários, familiares, entre outros, e no processo de trabalho. Deste modo, esta pesquisa objetiva sistematizar estudos indexados nas bases do Scielo e Medline, sobre a humanização em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, estruturado por meio de revisão bibliográfica sistemática. Utilizou-se de estudos nas bases Scielo e Medline, indexados no período de julho de 1990 a agosto de 2015, com a utilização dos descritores: „humanização‟ (humanization) e „unidades de terapia intensiva‟ (Intensive Care Units). Os critérios de inclusão foram: todos os artigos publicados até agosto de 2015, que faziam referência à humanização em UTI e de exclusão, os artigos de revisão bibliográficos. Foram analisados ao total 21 artigos e chegou-se a três categorias: Caracterização dos estudos analisados; „Não somos máquina, humano é que somos‟; e „Atores(as) e fatores envolvidos no processo de humanização em saúde. Considera-se que a humanização em UTI ainda é um desafio, que a Enfermagem é uma das áreas que tem se ocupado com este tema e prática, o entendimento de que a humanização não se restringe a assistência, envolve os processos e condições de trabalho, que vários são os atores producentes e que há interferentes que contribuem de algum modo para sua garantia ou não, conforme os preceitos do SUS.
  • Item
    Vivências em uma unidade de terapia intensiva: um relato de experiência
    (2012-10-04) Rambo, Ethel Vieira
    Objetivo: analisar artigos publicados em periódicos nacionais, no período de 2000 a 2012 com abordagem relacionada à visita de familiares no espaço da UTI. Métodos: vivencia em unidade de terapia intensiva a partir do estagio do componente curricular. Conclusão: evidencia-se na vivencia, a discussão acerca da necessidade da equipe de enfermagem prestar o cuidado focado nos princípios da humanização, vendo o paciente e a família de forma integral e única.
  • Item
    Necessidades de familiares de pacientes internados em unidade de terapia intensiva, uma revisão narrativa
    (2012-09-21) Mazzarro, Marilise
    Objetivo: analisar a produção científica relacionada às necessidades de familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia (UTI). Materiais e Método: revisão narrativa na base de dados LILACS, por meio as palavras “necessidades” and “família” e os descritores “unidade de terapia intensiva” or “unidade de terapia intensiva”. A busca bibliográfica foi realizada em maio e junho de 2012. De 20 publicações encontradas foram incluídos no estudo sete artigos, que foram quantificados e analisados. Resultados e Discussão: os familiares de pacientes internados em terapia intensiva podem vivenciar necessidades importantes no período de internação do seu familiar, as quais devem ser conhecidas a atendidas pelos profissionais de enfermagem intensivistas. Considerações Finais: assistir a família em suas necessidades proporciona o reconhecimento de seus pontos fortes e possibilita a oferta de apoio específico pelos enfermeiros e sua equipe, que devem estar dispostos a estabelecer laços com as famílias.
  • Item
    Estresse entre profissionais de enfermagem que atuam em unidade de terapia intensiva, uma revisão narrativa
    (2012-09-21) Roberti, Patrícia
    Objetivo: analisar a produção científica relacionada ao estresse entre profissionais de enfermagem que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Materiais e Método: revisão narrativa nas bases de dados BDENF e LILACS, por meio dos descritores: ”unidade de terapia intensiva” “enfermagem” e “estresse psicológico”. A busca bibliográfica foi realizada em junho de 2012. De 45 publicações encontradas foram incluídos no estudo 12 artigos, que foram quantificados e analisados. Resultados e Discussão: a preocupação com o estresse e o interesse por pesquisas relacionadas ao mesmo tem aumentado. A UTI é uma unidade complexa, fechada que pode ser percebida pelos profissionais que ali atuam como um ambiente permeado por estressores que alteram a dinâmica de trabalho. Considerações Finais: É importante o planejamento e execução de programas de intervenção para a gestão do estresse ocupacional, de maneira que todas as áreas operacionais se integram e envolvem todos os colaboradores.
  • Item
    Vivências de mães de crianças hospitalizadas em uma unidade de terapia intensiva pediatrica por tempo indeterminado
    (2012-09-21) Lemanski, Francesca Bilibio
    Objetivo: conhecer a vivência de mães de filhos dependentes de cuidado intensivo, internados por tempo indeterminado, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: pesquisa qualitativa e descritiva. Participaram três mães com filhos internados em UTI e que necessitam de algum tipo de suporte de vida, em um hospital da região noroeste do estado do RS. Os dados foram obtidos por meio de uma entrevista semi-estruturada gravada em áudio tape e posteriormente transcrita. O projeto teve aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unijuí (249/2009). Resultados: uma categoria de análise que versa sobre as vivências de mães de crianças hospitalizadas em uma UTI, dependentes de suporte de vida, por tempo prolongado. Sentimentos como revolta e desespero, medo da morte, desgaste físico e emocional e esperança diante da hospitalização prolongada e da recuperação do filho se fazem presentes no estudo. Fato que traz, por sua vez, mudanças na sua vida. Conclusão: ao enfermeiro cabe acompanhar este processo, prestando assistência não só ao paciente, mas à mãe, de forma integral e contínua.
  • Item
    Vivenciar o cotidiano de uma unidade de terapia intensiva, um relato de experiência
    (2012-09-21) Nogueira, Gabriela de Mattos
    INTRODUÇAO: a Unidade de Terapia Intensiva se constitui em um importante espaço de atuação do enfermeiro. OBJETIVO: refletir e discutir, a partir das vivências realizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto, acerca da dinâmica de funcionamento da mesma, com ênfase na atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente. METODOLOGIA: relato de experiência em uma UTI Adulto, o qual integrou um componente curricular do curso de Pós-Graduação lato sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva, no mês de agosto de 2011, com um total de 36 horas. RESULTADOS: foi possível conhecer a estrutura física, compreender a dinâmica de funcionamento da respectiva unidade e entender a complexidade da atuação do enfermeiro na assistência ao paciente. CONCLUSÃO: esse relato pode contribuir no sentido de qualificar a assistência de enfermagem em terapia intensiva.
  • Item
    O gerenciamento de enfermagem no âmbito hospitalar: revisão integrativa
    (2012-08-20) Aozane, Fabiele
    A prática do enfermeiro, no âmbito hospitalar, deve estar voltada a uma ação conjunta de assistência ao paciente e assistência gerencial. Objetivo: Identificar as evidências disponíveis acerca da gerência em enfermagem em âmbito hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa. A seleção das publicações se deu por meio eletrônico, disponível na Biblioteca Virtual em saúde, na base de dados do LILACS e do BDENF, utilizando os descritores: gerência and enfermagem, desafios and gerência and enfermeiro, dificuldades and gerência and enfermeiro. Resultados: Foram analisados seis artigos que versam sobre o gerenciamento de enfermagem no âmbito hospitalar. Conclusão: Ao avaliar como o gerenciamento vem sendo realizado pelo enfermeiro, percebe-se que, na grande maioria, ocorre um trabalho voltado às funções burocráticas, deixando, muitas vezes, de assistir adequadamente o paciente, bem como, não integrando o papel assistencial e gerencial.
  • Item
    Vivências em uma unidade de terapia intensiva, um relato de experiência
    (2012-07-23) Miguel, Diogo Bonini de
    INTRODUÇAO: unidades de terapia intensiva se constituem em espaços importantes de atuação do enfermeiro. OBJETIVO: refletir e discutir, a partir das vivências realizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto, acerca da dinâmica de funcionamento da mesma, da atuação da equipe de profissionais, com ênfase na de enfermagem e no cuidado ao paciente internado, extensivo aos seus familiares. METODOLOGIA: relato de experiência em uma UTI Adulto, integrou um componente curricular do curso de pós-graduação lato sensu em enfermagem em terapia intensiva, no mês de agosto de 2011, perfazendo um total de 45 horas. RESULTADOS: foi possível conhecer estrutura física, compreender a dinâmica de funcionamento da respectiva unidade, entender a complexidade da atuação do enfermeiro na assistência ao paciente, extensiva aos seus familiares, na atividade gerencial, em especial, no que tange as relações interpessoais. CONCLUSÃO: esse relato pode contribuir no sentido de qualificar a assistência e a gestão em terapia intensiva.
  • Item
    Sintomas de estresse em familiares de pacientes internados em UTI, uma correlação estatística
    (2012-05-23) Zanetti, Tatiele Galli
    A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é percebida por familiares e pacientes como sinônimo de sofrimento, dor e morte, entre outros. A pesquisa busca correlacionar sintomas físicos e psicológicos presentes em cada uma das fases de estresse, referidos por familiares de pacientes internados em uma UTI Adulto de um hospital geral. É quantitativa, analítica, descritiva, transversal, com 22 familiares. Para a coleta de dados foi usado dados sociodemográficos e “Inventário de Sintomas de Stress”. A maioria é mulher, casada, com filhos e com baixa escolaridade. Quanto a avaliação do estresse, a grande maioria encontravase na Fase Intermediária ou Final do Estresse. Constatou-se correlação estatisticamente significativa entre o número de sintomas fisiológicos e psicológicos presentes em cada Fase do Estresse. Importante que o enfermeiro acolha e acompanhe as famílias dos pacientes em UTI, para que elas se sintam igualmente cuidadas.
  • Item
    Qualidade de vida em pacientes com doença arterial coronária
    (2012-02-17) Wittzinski, Maritânia Luisa
    Identificar fatores que influenciam na qualidade de vida (QV) em pacientes com doença arterial coronária (DAC). Método: Pesquisa exploratória, bibliográfica e qualitativa que buscou saber quais os fatores que influenciam na QV em pacientes com DAC. A coleta de dados foi de setembro á dezembro de 2011, nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (Lilacs) e Revista Brasileira de Cardiologia Intensiva (RBCI). Os descritores usados foram QV após infarto; QV após revascularização miocárdica; QV em portadores de doença coronária e QV. Os critérios de inclusão foram artigos descritos em língua portuguesa publicados em 2001 á 2011, que tratavam acerca do tema em questão. Resultado: O tratamento correto, á aceitação da doença auxilia na prevenção de uma nova intervenção. O comprometimento físico piora a QV dos pacientes pós cirúrgicos inicialmente, mas posteriormente apresentam uma melhora significativa. Mulheres adoecem com mais idade e mais vulneráveis ao tratamento, refletindo na piora da QV. Associação da dislipidemia e hipertensão em pacientes portadores de DAC apresentaram piora na QV. O sedentarismo está relacionado com a piora na QV em pacientes com DAC. Conclusão: O comprometimento físico está associado á piora da QV após tratamento cirúrgico, mas posteriormente uma melhora significativa, mulheres, pacientes com dislipidemia, hipertensão e sedentários apresentaram uma piora na QV.
  • Item
    Avaliação da dor de neonatos e crianças pela enfermagem em terapia intensiva
    (2011-12-20) Bottega, Fernanda Hanke
    Avaliar a dor e instituir medidas para seu alívio torna-se um diferencial no cuidado a crianças em terapia intensiva. Este estudo busca apreender ações de uma equipe de enfermagem referentes à avaliação de neonatos e crianças em situações de dor durante o processo de hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensiva. É qualitativo, descritivo, estudo de caso, realizado em uma instituição hospitalar do noroeste do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista aberta, com dezesseis trabalhadores de enfermagem. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e emergiu a categoria analítica: a enfermagem na avaliação e controle da dor de neonatos e crianças em uma Unidade de Terapia Intensiva Neo-Pediátrica. Existem barreiras para tratar a dor em pediatria, que incluem ausência de avaliação, reavaliação adequada; entendimento inadequado sobre conceitos, quantificação da dor e déficit de conhecimento.
  • Item
    Fases de estresse de familiares de usuários de substâncias psicoativas, interrelação com internação hospitalar
    (2011-12-16) Fontana, Itiana Vianna
    Ter um familiar usuário de substâncias psicoativas contribui para o estresse. Pesquisa busca relacionar fases de estresse de familiares de usuários de substâncias psicoativas, assistidos em um hospital geral, em um Centro de Atenção Psicossocial e em um grupo de apoio a familiares de dependentes químicos de um município do noroeste do Rio Grande do Sul, com a variável internação hospitalar dos referidos sujeitos. É quantitativa, descritiva, transversal, com 40 familiares, em março e abril/ 2010, com os instrumentos: ”Inventário de Sintomas de Stress”, dados sociodemográficos. Observados preceitos éticos de pesquisas com pessoas. Maioria mulher, divorciada, mãe, cônjuge, nas Fases Intermediárias e Finais do Estresse, independente do número e formas de internação. Cruzamento de formas de internação segundo grau de parentesco, na espontânea e por imposição familiar, percentual maior, mães, cônjuges; por ordem judicial, pai, outros. Resultados podem ser utilizados para qualificar a assistência aos familiares desses usuários.