Saúde Mental
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Navegando Saúde Mental por Assunto "Ciências da Saúde"
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Item Assédio moral: uma questão atual do trabalhador do SUS da Macrorregião Missioneira/RS(2014-06-26) Torma, Patrícia FeldenEste estudo tem como principal objetivo identificar os fatores desencadeantes do assédio moral nas relações de trabalho do trabalhador do SUS da Macrorregião Missioneira/RS. Sustenta-se na revisão bibliográfica e nas entrevistas realizadas com trabalhadores do SUS que foram vítimas de assédio moral e que receberam atendimento psicológico no CEREST no período de Julho de 2008 a Novembro de 2011. O contato com os trabalhadores foi realizado pelos responsáveis pela Política de Saúde do Trabalhador dos municípios e as entrevistas foram realizadas pela pesquisadora, sendo gravadas e transcritas neste trabalho. A análise do material coletado foi realizada com apoio da bibliografia consultada. Com a conclusão da investigação foi possível perceber que as condições de trabalho precárias, as interferências da política partidária e a problemática do poder estão entre os principais fatores degradantes das relações de trabalho e causadores de assédio moral entre os trabalhadores do SUS da Macrorregião Missioneira e ações preventivas podem e devem ser realizadas a partir destas constatações.Item Perfil dos usuários do CAPS II do munícipio de Ijuí/RS(2017-07-27) Signor, Ângela Maria TurraO objetivo deste estudo é delinear o perfil dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) Colmeia do Município de Ijuí/RS. É uma pesquisa documental quantitativa que foi realizada nos meses de janeiro e fevereiro de 2016 em 448 prontuários ativos de usuários que entraram neste serviço até o mês de dezembro de 2015. A coleta de dados buscou conhecer a idade, o sexo, a escolaridade, a situação conjugal, o número de filhos, o ano de entrada no serviço, o motivo, o local dos encaminhamentos, os diagnósticos principais, a cobertura de ACS, as hospitalizações, o uso de medicações, as atividades e os tipos de atendimentos que recebem no CAPS. Os resultados apontaram que predomina a faixa etária entre 50 e 59 anos, com 30,13%, sexo feminino 65,4%, encaminhamentos e hipóteses diagnósticas relacionadas com transtornos depressivos 62,72%, área central da cidade com maior número de usuários em acompanhamento 16,7%, maior percentual de entrada de novos usuários e hospitalizações nos últimos seis anos 54,91% e quase totalidade destes com prescrição de algum tipo de psicofármaco (99,3%). Prevalecem os que fazem uso de até cinco tipos de fármacos, 71,01%, os atendimentos individuais, 51,56%, enquanto os que fazem atividades em grupos somam 47,09%. Conhecer o perfil desses usuários facilita que se possa trabalhar de forma integrada com todos os serviços da rede de saúde.