Desenvolvimento e perspectivas do transporte ferroviário de mercadorias no Rio Grande do Sul

dc.contributor.authorRuppenthal, Milton
dc.date.accessioned2012-08-16T18:02:56Z
dc.date.available2012
dc.date.available2012-08-16T18:02:56Z
dc.date.issued2012-08-16
dc.description64 f.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho visa abordar a questão do transporte ferroviário de cargas no Rio Grande do Sul, desde a sua implantação, com a construção da primeira ferrovia, ligando Porto Alegre a são Leopoldo e posteriormente Novo Hamburgo, até a concessão a iniciativa privado nos anos 90, por trinta anos e que já se estende por quinze anos, apresentar os resultados obtidos com a privatização, bem como apresentar as expectativas do setor para os próximos anos. O estudo mostra as várias etapas que o sistema de transporte de cargas do Rio Grande do Sul cumpriu, com o início das construções das principais ferrovias, no final do século XIX e início do século XX, projetos ambiciosos, mas que nem sempre, conseguiram ser cumpridos, como desejavam seus idealizadores, no entanto, cumpriram um papel muito importante para a economia gaúcha. Quase todas as linhas e ramais foram desativados no final dos anos sessenta e início dos anos setenta, com a prioridade que a partir já de 1950 começou a ser dada ao sistema rodoviário. Passou por um longo período com baixos investimentos pelo governo federal que era o detentor do sistema através da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), culminando nos anos 90 com a impossibilidade por parte da RFFSA de gerar recursos suficientes para a cobertura dos serviços da dívida contraída. Com muitas dificuldades na manutenção do sistema ferroviário, já que o governo não dispunha de recursos para investir, restava à opção de incluir a RFFSA no programa nacional de desestatização (PND) e assim dar condições para que as linhas férreas pudessem ser leiloadas e concedidas a iniciativa privada. Coube então a América Latina Logística o direito de explorar os 3.259 km de linhas e ramais existentes no Rio Grande do Sul, através de um contrato de concessão e arrendamento ajustado com o governo federal. As principais metas contratuais eram o aumento do volume de transporte e a redução no nível de acidentes. No trabalho também são apresentados estudos para implantação de novas ferrovias com integração dos governos estaduais do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, como a Ferrosul. Além disto, estão previstos por parte da ALL grandes volumes de investimentos, na melhoria, ampliação e reativação de linhas e ramais bem como investimentos previstos na ampliação do porto de Rio Grande, mostrando que existem perspectivas promissoras para a melhoria na infraestrutura e logística de transportes de carga via ferrovia no RS e também no País.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliodigital.unijui.edu.br/items/65bd1f53-de5f-4e2e-8c27-e4cd59e63cfb
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransporte ferroviáriopt_BR
dc.subjectPrivatizaçãopt_BR
dc.subjectConcessãopt_BR
dc.subjectAmérica Latina Logísticapt_BR
dc.subjectRede Ferroviária Federal S.Apt_BR
dc.subjectGovernopt_BR
dc.subjectInvestimentospt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleDesenvolvimento e perspectivas do transporte ferroviário de mercadorias no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.nameTrennepohl, Dilson

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