Artes Visuais
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Navegando Artes Visuais por Assunto "Arte"
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Item Invasão(2013-04-08) Schuch, Diane MagaliO presente artigo discorre sobre a minha poética a qual é baseada em estudos sobre os artistas Beatriz Milhazes, Joana Vasconcelos, Ernesto Neto, que são propulsores do movimento da criação. Desencadeia a necessidade de refletir sobre meu próprio processo de criação, no campo da estética do cotidiano quando transformo técnicas artesanais e materiais do dia em arte. Esta prática, observada com cuidado no trabalho dos artistas já citados somada a aproximação com o trabalho livre e não menos expressivo de artesãs de uma comunidade do interior do Rio Grande do Sul, vem fundamentar a pesquisa poética aqui apresentada, quando promove aproximações entre a arte e o artesanato. Com o objetivo de desmistificar falsas ideias sobre a arte e artesanato e o quanto próximos os dois fazerem podem estar, sem que a contaminação de um sobre o outro seja negativa, mas o contrário, provocando-a de possibilidades, crescimento, de conhecimento e de criações. A metodologia usada compreende dois focos de referências: a pesquisa bibliográfica das obras de Beatriz Milhazes, Joana Vasconcelos e Ernesto Neto e ainda o aprofundando o processo de produção poético que levam a exposição individual: Invasão.Item Paisagens do amanhã: fantasmas da mata(2012-07-23) Stahlhöfer, MarileneO presente artigo tem como objetivo apresentar pesquisa, investigação e processo de criação da obra e sua exposição Paisagens do Amanhã: Fantasmas da Mata, trabalho que está vinculado ao componente curricular Ateliê VII e foi orientado pela professora Salète Protti. Esta exposição é resultado de uma pesquisa acadêmica na qual sempre se utilizou sementes como elemento de criação, tanto poética quanto esteticamente. Neste trabalho enfatizou-se o emprego da fotografia para registrar momentos e transformá-los em tela. Há um misto de curiosidade, euforia, medo, tristeza e também muita alegria; as sementes estão apresentadas implicitamente, pois fazem parte do tema de maneira indireta, isto é, são uma das razões de tantas fotos, viagens e caminhos diferentes, independente da forma como aparecem ou não na exposição. Procurou-se nesta exposição contemplar o território das florestas, seus espaços, tempos, aromas, cheiros e sabores, fazendo com que, ao passear pela mesma o espectador seja reportado ao clima do ambiente, pela visualidade, pelo barulho, pelo tato; um passeio sensível por matas que são verdadeiras relíquias e, se não forem cuidadas, podem sumir feito fantasmas.