Este texto é construído a partir da análise de um filme que retrata a história de conservadores de arte que se lançaram na missão de resgatar objetos de arte roubados pelos nazistas no final da segunda guerra mundial. A partir de conceitos psicanalíticos é abordada a função de preservação da memória que a arte ocupa para a humanidade e especialmente frente ao momento de extermínio vivido no filme. Assim como trabalha algumas possíveis leituras a seu respeito no enlace com a psicanálise a partir da obra freudiana.