Enfermagem em Terapia Intensiva
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Item Avaliação da dor de neonatos e crianças pela enfermagem em terapia intensiva(2011-12-20) Bottega, Fernanda HankeAvaliar a dor e instituir medidas para seu alívio torna-se um diferencial no cuidado a crianças em terapia intensiva. Este estudo busca apreender ações de uma equipe de enfermagem referentes à avaliação de neonatos e crianças em situações de dor durante o processo de hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensiva. É qualitativo, descritivo, estudo de caso, realizado em uma instituição hospitalar do noroeste do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista aberta, com dezesseis trabalhadores de enfermagem. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e emergiu a categoria analítica: a enfermagem na avaliação e controle da dor de neonatos e crianças em uma Unidade de Terapia Intensiva Neo-Pediátrica. Existem barreiras para tratar a dor em pediatria, que incluem ausência de avaliação, reavaliação adequada; entendimento inadequado sobre conceitos, quantificação da dor e déficit de conhecimento.Item Estresse entre profissionais de enfermagem que atuam em unidade de terapia intensiva, uma revisão narrativa(2012-09-21) Roberti, PatríciaObjetivo: analisar a produção científica relacionada ao estresse entre profissionais de enfermagem que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Materiais e Método: revisão narrativa nas bases de dados BDENF e LILACS, por meio dos descritores: ”unidade de terapia intensiva” “enfermagem” e “estresse psicológico”. A busca bibliográfica foi realizada em junho de 2012. De 45 publicações encontradas foram incluídos no estudo 12 artigos, que foram quantificados e analisados. Resultados e Discussão: a preocupação com o estresse e o interesse por pesquisas relacionadas ao mesmo tem aumentado. A UTI é uma unidade complexa, fechada que pode ser percebida pelos profissionais que ali atuam como um ambiente permeado por estressores que alteram a dinâmica de trabalho. Considerações Finais: É importante o planejamento e execução de programas de intervenção para a gestão do estresse ocupacional, de maneira que todas as áreas operacionais se integram e envolvem todos os colaboradores.Item Fases de estresse de familiares de usuários de substâncias psicoativas, interrelação com internação hospitalar(2011-12-16) Fontana, Itiana ViannaTer um familiar usuário de substâncias psicoativas contribui para o estresse. Pesquisa busca relacionar fases de estresse de familiares de usuários de substâncias psicoativas, assistidos em um hospital geral, em um Centro de Atenção Psicossocial e em um grupo de apoio a familiares de dependentes químicos de um município do noroeste do Rio Grande do Sul, com a variável internação hospitalar dos referidos sujeitos. É quantitativa, descritiva, transversal, com 40 familiares, em março e abril/ 2010, com os instrumentos: ”Inventário de Sintomas de Stress”, dados sociodemográficos. Observados preceitos éticos de pesquisas com pessoas. Maioria mulher, divorciada, mãe, cônjuge, nas Fases Intermediárias e Finais do Estresse, independente do número e formas de internação. Cruzamento de formas de internação segundo grau de parentesco, na espontânea e por imposição familiar, percentual maior, mães, cônjuges; por ordem judicial, pai, outros. Resultados podem ser utilizados para qualificar a assistência aos familiares desses usuários.Item O gerenciamento de enfermagem no âmbito hospitalar: revisão integrativa(2012-08-20) Aozane, FabieleA prática do enfermeiro, no âmbito hospitalar, deve estar voltada a uma ação conjunta de assistência ao paciente e assistência gerencial. Objetivo: Identificar as evidências disponíveis acerca da gerência em enfermagem em âmbito hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa. A seleção das publicações se deu por meio eletrônico, disponível na Biblioteca Virtual em saúde, na base de dados do LILACS e do BDENF, utilizando os descritores: gerência and enfermagem, desafios and gerência and enfermeiro, dificuldades and gerência and enfermeiro. Resultados: Foram analisados seis artigos que versam sobre o gerenciamento de enfermagem no âmbito hospitalar. Conclusão: Ao avaliar como o gerenciamento vem sendo realizado pelo enfermeiro, percebe-se que, na grande maioria, ocorre um trabalho voltado às funções burocráticas, deixando, muitas vezes, de assistir adequadamente o paciente, bem como, não integrando o papel assistencial e gerencial.Item A humanização na terapia intensiva em pesquisas na saúde(2016-11-16) Silveira, Bianca de CarliNo Sistema Único de Saúde (SUS), as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são um dos dispositivos de assistência hospitalar. Destinam-se a pessoas em estado grave de saúde, que requerem atenção em saúde contínua. A Humanização em saúde visa a assistência a saúde que valorize a vida humana, no colocar em prática dos princípios sanitários. Entretanto, mesmo os hospitais aderindo á política pública de humanização no SUS não garante que a mesma ocorra na relação com usuários, familiares, entre outros, e no processo de trabalho. Deste modo, esta pesquisa objetiva sistematizar estudos indexados nas bases do Scielo e Medline, sobre a humanização em Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, estruturado por meio de revisão bibliográfica sistemática. Utilizou-se de estudos nas bases Scielo e Medline, indexados no período de julho de 1990 a agosto de 2015, com a utilização dos descritores: „humanização‟ (humanization) e „unidades de terapia intensiva‟ (Intensive Care Units). Os critérios de inclusão foram: todos os artigos publicados até agosto de 2015, que faziam referência à humanização em UTI e de exclusão, os artigos de revisão bibliográficos. Foram analisados ao total 21 artigos e chegou-se a três categorias: Caracterização dos estudos analisados; „Não somos máquina, humano é que somos‟; e „Atores(as) e fatores envolvidos no processo de humanização em saúde. Considera-se que a humanização em UTI ainda é um desafio, que a Enfermagem é uma das áreas que tem se ocupado com este tema e prática, o entendimento de que a humanização não se restringe a assistência, envolve os processos e condições de trabalho, que vários são os atores producentes e que há interferentes que contribuem de algum modo para sua garantia ou não, conforme os preceitos do SUS.Item Necessidades de familiares de pacientes internados em unidade de terapia intensiva, uma revisão narrativa(2012-09-21) Mazzarro, MariliseObjetivo: analisar a produção científica relacionada às necessidades de familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia (UTI). Materiais e Método: revisão narrativa na base de dados LILACS, por meio as palavras “necessidades” and “família” e os descritores “unidade de terapia intensiva” or “unidade de terapia intensiva”. A busca bibliográfica foi realizada em maio e junho de 2012. De 20 publicações encontradas foram incluídos no estudo sete artigos, que foram quantificados e analisados. Resultados e Discussão: os familiares de pacientes internados em terapia intensiva podem vivenciar necessidades importantes no período de internação do seu familiar, as quais devem ser conhecidas a atendidas pelos profissionais de enfermagem intensivistas. Considerações Finais: assistir a família em suas necessidades proporciona o reconhecimento de seus pontos fortes e possibilita a oferta de apoio específico pelos enfermeiros e sua equipe, que devem estar dispostos a estabelecer laços com as famílias.Item Qualidade de vida em pacientes com doença arterial coronária(2012-02-17) Wittzinski, Maritânia LuisaIdentificar fatores que influenciam na qualidade de vida (QV) em pacientes com doença arterial coronária (DAC). Método: Pesquisa exploratória, bibliográfica e qualitativa que buscou saber quais os fatores que influenciam na QV em pacientes com DAC. A coleta de dados foi de setembro á dezembro de 2011, nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (Lilacs) e Revista Brasileira de Cardiologia Intensiva (RBCI). Os descritores usados foram QV após infarto; QV após revascularização miocárdica; QV em portadores de doença coronária e QV. Os critérios de inclusão foram artigos descritos em língua portuguesa publicados em 2001 á 2011, que tratavam acerca do tema em questão. Resultado: O tratamento correto, á aceitação da doença auxilia na prevenção de uma nova intervenção. O comprometimento físico piora a QV dos pacientes pós cirúrgicos inicialmente, mas posteriormente apresentam uma melhora significativa. Mulheres adoecem com mais idade e mais vulneráveis ao tratamento, refletindo na piora da QV. Associação da dislipidemia e hipertensão em pacientes portadores de DAC apresentaram piora na QV. O sedentarismo está relacionado com a piora na QV em pacientes com DAC. Conclusão: O comprometimento físico está associado á piora da QV após tratamento cirúrgico, mas posteriormente uma melhora significativa, mulheres, pacientes com dislipidemia, hipertensão e sedentários apresentaram uma piora na QV.Item Sintomas de estresse em familiares de pacientes internados em UTI, uma correlação estatística(2012-05-23) Zanetti, Tatiele GalliA Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é percebida por familiares e pacientes como sinônimo de sofrimento, dor e morte, entre outros. A pesquisa busca correlacionar sintomas físicos e psicológicos presentes em cada uma das fases de estresse, referidos por familiares de pacientes internados em uma UTI Adulto de um hospital geral. É quantitativa, analítica, descritiva, transversal, com 22 familiares. Para a coleta de dados foi usado dados sociodemográficos e “Inventário de Sintomas de Stress”. A maioria é mulher, casada, com filhos e com baixa escolaridade. Quanto a avaliação do estresse, a grande maioria encontravase na Fase Intermediária ou Final do Estresse. Constatou-se correlação estatisticamente significativa entre o número de sintomas fisiológicos e psicológicos presentes em cada Fase do Estresse. Importante que o enfermeiro acolha e acompanhe as famílias dos pacientes em UTI, para que elas se sintam igualmente cuidadas.Item Vivenciar o cotidiano de uma unidade de terapia intensiva, um relato de experiência(2012-09-21) Nogueira, Gabriela de MattosINTRODUÇAO: a Unidade de Terapia Intensiva se constitui em um importante espaço de atuação do enfermeiro. OBJETIVO: refletir e discutir, a partir das vivências realizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto, acerca da dinâmica de funcionamento da mesma, com ênfase na atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente. METODOLOGIA: relato de experiência em uma UTI Adulto, o qual integrou um componente curricular do curso de Pós-Graduação lato sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva, no mês de agosto de 2011, com um total de 36 horas. RESULTADOS: foi possível conhecer a estrutura física, compreender a dinâmica de funcionamento da respectiva unidade e entender a complexidade da atuação do enfermeiro na assistência ao paciente. CONCLUSÃO: esse relato pode contribuir no sentido de qualificar a assistência de enfermagem em terapia intensiva.Item Vivências de mães de crianças hospitalizadas em uma unidade de terapia intensiva pediatrica por tempo indeterminado(2012-09-21) Lemanski, Francesca BilibioObjetivo: conhecer a vivência de mães de filhos dependentes de cuidado intensivo, internados por tempo indeterminado, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: pesquisa qualitativa e descritiva. Participaram três mães com filhos internados em UTI e que necessitam de algum tipo de suporte de vida, em um hospital da região noroeste do estado do RS. Os dados foram obtidos por meio de uma entrevista semi-estruturada gravada em áudio tape e posteriormente transcrita. O projeto teve aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unijuí (249/2009). Resultados: uma categoria de análise que versa sobre as vivências de mães de crianças hospitalizadas em uma UTI, dependentes de suporte de vida, por tempo prolongado. Sentimentos como revolta e desespero, medo da morte, desgaste físico e emocional e esperança diante da hospitalização prolongada e da recuperação do filho se fazem presentes no estudo. Fato que traz, por sua vez, mudanças na sua vida. Conclusão: ao enfermeiro cabe acompanhar este processo, prestando assistência não só ao paciente, mas à mãe, de forma integral e contínua.Item Vivências em uma unidade de terapia intensiva, um relato de experiência(2012-07-23) Miguel, Diogo Bonini deINTRODUÇAO: unidades de terapia intensiva se constituem em espaços importantes de atuação do enfermeiro. OBJETIVO: refletir e discutir, a partir das vivências realizadas em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto, acerca da dinâmica de funcionamento da mesma, da atuação da equipe de profissionais, com ênfase na de enfermagem e no cuidado ao paciente internado, extensivo aos seus familiares. METODOLOGIA: relato de experiência em uma UTI Adulto, integrou um componente curricular do curso de pós-graduação lato sensu em enfermagem em terapia intensiva, no mês de agosto de 2011, perfazendo um total de 45 horas. RESULTADOS: foi possível conhecer estrutura física, compreender a dinâmica de funcionamento da respectiva unidade, entender a complexidade da atuação do enfermeiro na assistência ao paciente, extensiva aos seus familiares, na atividade gerencial, em especial, no que tange as relações interpessoais. CONCLUSÃO: esse relato pode contribuir no sentido de qualificar a assistência e a gestão em terapia intensiva.Item Vivências em uma unidade de terapia intensiva: um relato de experiência(2012-10-04) Rambo, Ethel VieiraObjetivo: analisar artigos publicados em periódicos nacionais, no período de 2000 a 2012 com abordagem relacionada à visita de familiares no espaço da UTI. Métodos: vivencia em unidade de terapia intensiva a partir do estagio do componente curricular. Conclusão: evidencia-se na vivencia, a discussão acerca da necessidade da equipe de enfermagem prestar o cuidado focado nos princípios da humanização, vendo o paciente e a família de forma integral e única.