Fisioterapia

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    Condições de fragilidade e nível de capacidade funcional de idosos hospitalizados
    (2012-01-18) Pillatt, Ana Paula
    Esta pesquisa teve como objetivo identificar o tempo de hospitalização, condições de fragilidade e nível de capacidade funcional de idosos internados em um hospital da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Foi constituída por uma amostra de 45 idosos na faixa etária igual ou superior a 65 anos, ambos os gêneros e internados no período de setembro e outubro de 2011. A avaliação foi realizada nas primeiras 48 horas da internação do idoso através de um instrumento de coleta de dados, onde era realizada uma entrevista breve e a avaliação do condicionamento muscular, através da perimetria de panturrilha e da dinamometria; e da capacidade funcional através do Brazilian OARS Multidimensional Functional Assessment Questionaire (BOMFAQ). Como resultados foi encontrado uma maior prevalência de homens (68,9%), a idade média foi de 75,42 ± 6,88 anos, as principais causa de internações foram as doenças do sistema circulatório seguido por neoplasias malignas, o tempo médio de internação foi de 9,77 ± 6,99 dias, o condicionamento muscular mostrou-se diminuído com o envelhecimento e em relação a capacidade funcional, as atividades que os idosos menos realizavam foram cortar as unhas dos pés e fazer limpeza na casa. Conclui-se que os idosos ao darem entrada no hospital já estão apresentando um grau de incapacidade funcional. E que apresentam uma maior perda de força e massa muscular com o envelhecimento, mas não houve relação entre essas duas variáveis com o tempo de internação hospitalar.
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    Evolução da motricidade fina e da coordenação durante três anos consecutivos em crianças de 4 a 5 anos de idade
    (2012-01-18) Llano, Débora Ceratti
    Coordenação motora caracteriza-se como a ativação de várias partes do corpo para a produção de movimentos que apresentam relação entre si. As atividades motoras finas requerem muita precisão. Estas duas habilidades juntas proporcionam a aquisição da escrita e a realização das atividades funcionais. Esse estudo tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento da coordenação motora e motricidade fina em crianças de 4 e 5 anos de idade em Escolas de Educação Infantil, durante três anos consecutivos. Materiais e métodos: Esta pesquisa caracteriza-se por um estudo de coorte, retrospectivo, descritivo e analítico. Foram avaliadas 209 crianças de 4 e 5 anos de idade. As avaliações realizadas seguem o protocolo de Coelho. Resultados: Este estudo, de acordo com os testes realizados, demonstra que em sua grande maioria o desenvolvimento da motricidade fina e da coordenação motora estão apropriados para cada idade. Nas avaliações de motricidade fina respectivamente 84% e 89% das crianças de 4 e 5 anos realizaram com sucesso os testes; e nas de coordenação motora respectivamente 89% e 92% das crianças de 4 e 5 anos realizaram os testes. Houve maior destaque para o desempenho das habilidades pelas meninas, porém sem diferença estatística significativa. Considerações finais: A coordenação e a motricidade fina são essenciais para as atividades funcionais e estão adequadas na população estudada, mas são desenvolvidas de forma independentes e relacionadas às experiências pessoais de cada um.
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    Prevalência de sintomas osteomusculares em trabalhadores da área administrativa da Prefeitura Municipal de Tuparendi-RS
    (2012-01-18) Pirocca, Emanuela
    As Lesões por Esforços Repetitivos ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) apresentam-se como um grave problema de saúde pública. As LER/DORT decorrem das relações geradas no processo de trabalho, que submetem o trabalhador a precárias condições de trabalho, desencadeando adoecimento físico e mental, além de interferir na sua qualidade de vida. O objetivo foi traçar o perfil epidemiológico e conhecer os sintomas osteomusculares dos trabalhadores da área administrativa da Prefeitura Municipal de Tuparendi-Rs.Foram avaliadas 40 pessoas com idade entre 21 a 50 anos, 22 (55%) do gênero feminino e 18 (45%)do gênero masculino. Os instrumentos de pesquisa utilizados na avaliação foram o questionário de índice da Capacidade para o Trabalho e o questionárioNórdico dos Distúrbios Osteomusculares. Da amostra, 65% dos trabalhadores relataram algum tipo de sintoma osteomuscular nos últimos doze meses, sendo que destes, 7,5% já estiveram afastadosdo trabalho devido ao problema. Observou-se, também, associação entre sintoma osteomuscular e as variáveis sexo, dominância, postura de trabalho, tempo de empresa (p<0,001). Constata-se que a prevalência de sintomas osteomusculares em trabalhadores é alta, necessitando de ações de prevenção e promoção à saúde nos ambientes de trabalho.
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    Reeducação do mecanismo da continência urinária através da terapêutica com cones vaginais: uma tecnologia de auto-cuidado
    (2012-01-18) Bruinsma, Fabiana; Gerhardt, Catieli Costa
    Verificar a efetividade da reeducação da continência urinária por meio de tecnologia de auto-cuidado com cones vaginais. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, sendo constituído por 11 mulheres, entre 50 e 65 anos, residentes da área rural do município de Catuípe/RS com no mínimo 12 meses de amenorréia. Para a obtenção das variáveis de interesse utilizou-se: entrevista para explorar a questões referentes a história uroginecologica da mulher; exame físico para avaliar a força muscular do assoalho pélvico e pressão perineal e aplicação do protocolo King’s Health Questionnaire (KHQ) para avaliar a qualidade de vida. A intervenção foi domiciliar, com prescrição de exercícios durante 8 semanas e freqüência de cinco vezes na semanais, com reavaliações entre 10 a 15 dias. As técnicas selecionadas foram exercícios de cinesioterapia com cones vaginais. Após 8 semanas foram reavaliadas. Resultados: Considerando os resultados das avaliações obtidos na pré e pós-intervenção destacase que 18% (2) das participantes obtiveram resultados plenamente satisfatórios com o tratamento tornando-se continentes. Com relação a intensidade do esforço em que ocorria a perda de urina observou-se após as 8 semanas de intervenção 27,7% (3) das mulheres não referiram mais escapes aos grandes esforços e 45,5%(5) não referiram mais perda aos esforços moderados;aos pequenos esforços nenhuma das mulheres relatou perda após o tratamento. Também houve um incremento da força dos músculos do assoalho pélvico das camadas profunda e superficial. Para a musculatura profunda observou-se que mulheres com grau 2 de força na pré-intervenção passaram aos graus 4 e 5 na pós-intervenção. Da mesma forma, mulheres com grau de força de 2 e 4 da musculatura superficial na pré-intervenção evoluíram para grau 3 e 5 após o tratamento. Quanto a pressão de contração perineal ao comparar as médias pré e pós tratamento não mostrou diferença estatisticamente significativa. Segundo os resultados da KHQ as mulheres tiveram melhora de sua qualidade de vida com o tratamento proposto. Conclusões: o protocolo mostrou-se efetivo no tratamento da IUE e seu diferencial foi o tratamento realizado no domicilio sob prescrição e orientação do fisioterapeuta sendo uma estratégia que pode ser adotada nos serviços da rede pública.
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    Efeito do treinamento aeróbico em mulheres pós-menopausa com síndrome metabólica
    (2012-01-18) Dezordi, Franciele Prediger
    O treinamento aeróbio leva a importantes alterações benéficas aos indivíduos de um modo geral, mas ainda temos carência no conhecimento dos seus efeitos quando analisado em uma população específica de mulheres pós-menopausa com síndrome metabólica (SM). Objetivo: verificar os efeitos do treinamento aeróbio sob as variáveis bioquímicas, nutricionais, física-funcional pré e pós-intervenção em mulheres pós- menopausa com (SM). Metodologia: trata-se de um ensaio clínico randomizado com um grupo de intervenção. A população alvo foram mulheres, na faixa etária de 50 a 65 anos, com no mínimo doze meses de amenorréia e com síndrome metabólica, residentes no município de Catuípe/RS – Brasil. A amostra foi constituída por 5 mulheres que participaram de todas as etapas do estudo: avaliação, intervenção e reavaliação. Resultados: De acordo com os achados as mulheres do estudo apresentaram melhora nos resultados comparando pré e pós intervenção, respectivamente para os triglicerídeos (média de 183,8±42,15 mg/dl e 131±52,1 mg/dl) sendo este valor reduzido para fator de risco da SM. Assim como para os testes submáximo e máximo as mulheres mostraram bom desempenho pré intervenção e melhorando os resultados pós intervenção. Conclusão: A população do estudo obteve bons resultados em relação as variáveis bioquímicas, levando a diminuir fatores de riscos cardiovascular. Assim como mostraram ter um bom condicionamento físico após intervenção.