Ciências da Saúde

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    Planejamento da formação esportiva
    (2023-10-23) Borges, Robson Machado; Welter, Fernando Henrique
    Livro educação física.
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    Dor relacionada ao trabalho : lesões por esforços repetitivos (LER) : distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort)
    (2020) Brasil., Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
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    Dermatoses Ocupacionais
    (2020) Brasil., Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
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    Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno
    (2020) Brasil., Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem
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    Saúde do trabalhador
    (2020) Brasil., Ministério da Saúde.
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    A construção do SUS : histórias da reforma sanitária e do processo participativo
    (Brasília : MS, 2020-08-25) Brasil., Ministério da Saúde
    null
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    Boas Práticas na Panificação e na Confeitaria - da Produção ao Ponto de Venda
    (2019-05-31) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
    Em outubro de 2007, a ABIP e o SEBRAE assinaram um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira com o objetivo de fortalecer as micro e pequenas empresas (MPE) de panifi cação visando elevar sua competitividade junto ao mercado. Entre as principais ações desenvolvidas estão a Gestão do Conhecimento e Difusão de Informações, Capacitação Empresarial, Tecnologia, Mercado, Estudos Técnicos, Eventos Técnicos e Responsabilidade Social. Um dos destaques do convênio está ligado à Gestão do Conhecimento e Difusão da Informação, que visa proporcionar conhecimento aos pequenos empresários do setor através da produção de conteúdos técnicos de grande relevância para o panifi cador. Buscando melhorar e ampliar os empreendimentos, a ABIP e o SEBRAE buscaram auxílio do PAS – Programa de Alimentos Seguros - para oferecer informações completas, conteúdos fáceis e a metodologia adequada para a aplicação das Boas Práticas da produção à área de lojas. Com linguagem simples, didática fácil e ilustrações, o conteúdo do documento “Orientações de Boas Práticas na Panifi cação e Confeitaria – da Produção à Loja” traz informações atualizadas sobre como produzir os alimentos e manuseá-los desde a indústria até a hora da venda, visando os aspectos relacionados com a segurança de alimento. Assim, a implantação contribui enormemente para melhoria dos processos e manipulação dos alimentos e de sua exposição para vendas. O Programa Alimentos Seguros - PAS é um projeto desenvolvido e aplicado pelo Sistema “S” (SENAI, SEBRAE, SESI, SENAC, SESC) visando aumentar a segurança e qualidade dos produtos, minimizando os riscos de doenças veiculadas por alimentos. Atua com a criação de metodologias, tecnologias, conteúdos, formação e capacitação de técnicos, buscando multiplicar o conhecimento e implantar as ferramentas de controles desenvolvidas e certifi cadas. Em parceria com o SEBRAE e a ABIP, esse conteúdo foi ampliado ao setor de panifi cação com a fi nalidade de orientar a aplicação das Boas Práticas em empresas de Panifi cação e Confeitaria, desde a indústria até a loja. Sendo este um setor permeado de particularidades, englobando indústria, comércio e serviços, o material motiva as empresas a observarem, constantemente, aspectos relacionados às melhorias dos processos e cuidados especiais, de forma que se possa eliminar riscos de contaminação física, química e biológica a que os alimentos estão sujeitos. As customizações aqui promovidas e o formato adotado têm autorização da Coordenação Nacional do PAS, promovendo uma aproximação maior entre o setor de Panifi cação e Confeitaria e as Boas Práticas. Aproveite todo o conhecimento que o material pode lhe trazer, aplique em sua empresa, proporcione ao seu cliente alimentos com qualidade e segurança e tenha sucesso nas vendas.
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    Métodos físico-químicos para análise de alimentos /
    (2019-05-31) Instituto Adolfo Lutz.
    Apresentar uma obra de tamanho vulto é, sem sombra de dúvida, uma grande responsabilidade e um imenso prazer. Principalmente por se tratar de uma obra iniciada em 1967 e que desde seu lançamento teve todos os seus exemplares esgotados rapidamente, dado o interesse que desperta em profissionais da indústria, estudantes e profissionais de saúde pública do Brasil e de outros países da América Latina. Esta Obra é o resultado da evolução e avanços científicos e tecnológicos, que refletem na elaboração de novos métodos Analíticos, personificando os esforços e dedicação dos pesquisadores e técnicos da Divisão de Bromatologia e Química, elaborada sobre a coordenação do Dr. Odair Zenebon, Neus Sodocco Pascuet e Paulo Tiglea. Com todos os avanços científicos e tecnológicos, também não poderia deixar de ser incorporado o modelo de publicação desta edição, agora na sua versão digital, disponível gratuitamente no site do Instituto Adolfo Lutz, no momento que comemoramos os 20 anos da criação do Sistema Único de Saúde - SUS.
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    Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 :dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos
    (2019-05-31) ANVISA
    A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c o § 1º do art. 111 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunião realizada em 16 de outubro de 2002
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    Gastronomia tradicional: regiões missões e central do RS - Brasil v.1
    (2019-05-31) Marquetto, Rut Friedrich (org.)
    O principal mote deste livro é a necessidade de resgatar e registrar o cenário gastronômico missioneiro, passado e presente, deveras carente de literatura, tanto na web como em bibliotecas, inclusive as universitárias. Nesse contexto, o caminho natural da equipe de pesquisadores foi elaborar registros e documentar os aspectos históricos, culturais, sociais e econômicos, que são relevantes na Região das Missões. O escopo original da pesquisa teve de ser ampliado, para atender também a investigação emblemática de Santa Maria, capital da Região Central do Rio Grande do Sul, Brasil. Desta forma, a pesquisa ganhou maior importância, na medida em que tanto a “alimentação” nas “Missões”, como no município de Santa Maria, é constituída por uma variedade de pratos e combinações introduzidas e adaptadas por imigrantes e descendentes de várias procedências étnicas. Em ambas as regiões existem preferências por determinados tipos de alimentação, conforme o perfil sociocultural de cada município. Por exemplo, ela é rica em carne, em regiões com suficientes rebanhos de gado, porcos e peixes de água doce; é rica em grãos, onde há plantações de soja, arroz, aveia, canola, milho, amendoim, etc.; e em hortaliças (batata-inglesa, batata-doce, alface, cenoura, abóbora, etc.), açúcar mascavo, leite e derivados (queijos, doce de leite), ovos, gorduras e frutas. Nessas regiões é produzida uma variedade imensa de gêneros alimentícios, que enriquecem e distinguem sobremaneira o setor e a região. Informações como essas e muitas outras o leitor encontrará nesta edição, e nos demais que serão lançados, sem solução de continuidade. Os referidos conteúdos resultam da implementação do projeto de pesquisa intitulado “A dinâmica histórico-cultural da emblemática gastronomia missioneira na contemporaneidade – RS – Brasil”, que foi uma iniciativa do Programa de Pós-graduação em Gestão Estratégica de Organizações, Mestrado Profissional da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, Campus de Santo Ângelo, RS, Brasil. Preferencialmente, o projeto visou atender às demandas do “Programa RS Mais Gastronomia” da Casa Civil do Governo Estadual, em cumprimento ao edital Fapergs 17/2013, segunda edição. Durante nove meses, a partir de maio de 2014, foram pesquisados os municípios de Santo Ângelo (capital das Missões), Entre-Ijuís, São Miguel das Missões, Campina das Missões, Giruá, Guarani das Missões e Cerro Largo – todos integrantes da Região das Missões do Rio Grande do Sul, RS, Brasil, além do município de Santa Maria, localizado na Região Central do Estado. De cunho interinstitucional e multidisciplinar, a equipe de pesquisadores foi composta por 6 (seis) professores, doutores e mestres, e 8 (oito) alunos bolsistas, integrantes do Programa de Pós-graduação em Gestão Estratégica de Organizações, Mestrado Profissional e da Pós-graduação em História, ambos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI, Campus de Santo Ângelo); do curso de graduação em Nutrição da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Riogrande do Sul (UNIJUÍ - Ijuí); e dos cursos de graduação em História e em Turismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA-Santa Maria). Além da equipe de pesquisadores do projeto, outros alunos e professores, integraram o conjunto de autores do Livro, na qualidade de convidados, colaboradores e voluntários.
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    Trânsito e mobilidade humana: psicologia, educação e cidadania
    (2019-05-21) Mariuza, Clair Ana; Garcia, Lucio Fernando
    A Comissão de Psicologia do Trânsito e Mobilidade Humana do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, constituída por psicólogos e profissionais de diversas áreas do conhecimento técnico e científico, representando diversas instituições ligadas ao trânsito, entende que a interdisciplinariedade e a intersetorialidade são fundamentais para se poder pensar o fenômeno trânsito, a prevenção de acidentes e a mobilidade humana em nosso Estado. Acreditando nisso, o primeiro passo desses atores foi de se unirem numa única peça, e, rompendo com o estabelecido, passaram a escrever o próprio roteiro. Na primeira cena, traçaram um objetivo único de refletir e conhecer o fenômeno trânsito, considerando-o um problema de saúde pública cujas consequências interferem na vida de todos. Pensar em mobilidade humana é pensar na livre circulação e no deslocamento com segurança, assim como nas relações sociais que se constituem neste espaço. Continuando a história, acontece a segunda cena, com a realização do I Encontro sobre Trânsito e Mobilidade Humana no Rio Grande do Sul, em que profissionais de diferentes áreas do conhecimento e de diversas instituições ligadas ao trânsito puderam mostrar que, sem a integração de todos os saberes relacionados ao trânsito e mobilidade humana, os resultados de suas atuações não possuem a mesma efetividade. Quando esses saberes ficam dissociados, os atores passam a não dialogar entre si, constituindo um monólogo e distanciando-se do roteiro inicial, construído por meio da interdisciplinariedade e da intersetorialidade. Partindo deste entendimento, que a preservação e o respeito pela vida se dão por meio de ações educativas permanentes e integradas a todos os saberes e fazeres relacionados ao fenômeno trânsito, compreendemos que a continuidade deste processo depende da manutenção desses atores e do engajamento de toda a sociedade. Acreditando nisso, passamos a escrever o roteiro da terceira cena, que se materializa neste livro, com a abordagem de várias temáticas: psicologia, trânsito e mobilidade humana; mídia e trânsito; urbanismo e trânsito; estatísticas do trânsito; e as ações de várias instituições ligadas ao trânsito em nosso Estado. Além dos atores que inicialmente faziam parte desta história, outros se integraram para constituir o roteiro da terceira cena. A realização deste livro não representa o final desta história. Ainda não chegamos à última cena. Quantas cenas serão necessárias para conhecer o final dessa história, para termos um trânsito seguro e cidadão? Como personagens da vida real, todos nós estamos comprometidos com o desenrolar e o final desta história.
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    Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais
    (2018-12-18) Moraes, Edgar Nunes de
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    Atenção primária e promoção da saúde
    (2018-12-18) Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde.
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    Manual de suporte básico de vida
    (2018-12-18) Madeira, Ana Sofia
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    Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde
    (2018-10-29) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
    O Brasil tem firmado compromissos internos e externos para a melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada à gestante e ao recém-nascido, com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil. No ano de 2004, no âmbito da Presidência da República, foi firmado o ”Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal”, com o objetivo de articular os atores sociais mobilizados em torno da melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças. A redução da mortalidade neonatal foi assumida como uma das metas para a redução das desigualdades regionais no País em 2009, sob a coordenação do Ministério da Saúde. O objetivo traçado foi de reduzir em 5% as taxas de mortalidade neonatal nas regiões da Amazônia Legal e do nordeste brasileiro. No cenário internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, entre as quais está a redução da mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade, em dois terços, entre 1990 e 2015. A taxa de mortalidade infantil (crianças menores de 1 ano) teve expressiva queda nas últimas décadas no Brasil, graças às estratégias implementadas pelo governo federal, como ações para diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família, ampliação das taxas de aleitamento materno exclusivo, entre outras. O número de óbitos foi diminuído de 47,1 a cada mil nascidos vivos em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010). Entretanto a meta de garantir o direito à vida e à saúde a toda criança brasileira ainda não foi alcançada, persistindo desigualdades regionais e sociais inaceitáveis. Atualmente, a mortalidade neonatal é responsável por quase 70% das mortes no primeiro ano de vida, e o cuidado adequado ao recém-nascido tem sido um dos desafios para reduzir os índices de mortalidade infantil em nosso País. Nesse sentido, o Ministério da Saúde, reconhecendo iniciativas e acúmulo de experiências em estados e municípios, organizou uma grande estratégia, a fim de qualificar as Redes de Atenção Materno-Infantil em todo país, com vistas à redução das taxas, ainda elevadas, de morbimortalidade materna e infantil. Trata-se da Rede Cegonha. A Rede Cegonha vem sendo implementada em parceria com estados e municípios, gradativamente, em todo o território nacional. Ela traz um conjunto de iniciativas que envolvem mudanças no modelo de cuidado à gravidez, ao parto/nascimento e a atenção integral à saúde da criança, com foco nos primeiros dois anos e, em especial no período neonatal...
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    Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde
    (2018-10-29) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas
    O Brasil tem firmado compromissos internos e externos para a melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada à gestante e ao recém-nascido com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil. No ano de 2004, no âmbito da Presidência da República, foi firmado o ”Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal” com o objetivo de articular os atores sociais mobilizados em torno da melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças. No Pacto houve a adesão de 26 Unidades Federadas, em um movimento articulado com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde- CONASEMS, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SEPM, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR e a Secretaria Especial de Direitos Humanos, entre outras instituições governamentais e da Sociedade Civil. Esse processo de pactuação foi considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) exemplar como modelo de mobilização e diálogo social. A redução da mortalidade neonatal foi assumida como umas das metas para a redução das desigualdades regionais no País em 2009 sob a coordenação do Ministério da Saúde. O objetivo traçado foi de reduzir em 5% as taxas de mortalidade neonatal nas regiões da Amazônia Legal e do Nordeste brasileiro. No cenário internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, dentre as quais está a redução da mortalidade infantil. O Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4) tem como meta reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Em 2008, a taxa de mortalidade na infância no Brasil era de 22,8 óbitos por mil NV, com redução consistente em todas as regiões do País nos últimos anos. Desde 1990, ano-base para comparação do avanço dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), até 2008, a redução nacional média foi de 58%, com diferenças regionais: 62% na região Nordeste, 57% na região Sul, 55% na região Sudeste e 53% nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na meta definida para este ODM, a taxa de mortalidade na infância deve ser reduzida para 17,9 óbitos por mil NV até 2015. Estima-se que, se persistir a tendência de redução atual, o Brasil atingirá a meta antes do prazo. Atualmente, a mortalidade neonatal é responsável por quase 70% das mortes no primeiro ano de vida e o cuidado adequado ao recém-nascido tem sido um dos desafios para reduzir os índices de mortalidade infantil em nosso país. De fato, o componente neonatal da mortalidade infantil é aquele estreitamente vinculado aos cuidados no período da gestação, do nascimento e do recém-nascido. Implica, portanto, o acompanhamento por parte dos profissionais de saúde em todo ciclo de gestação, a atenção adequada no momento do nascimento e os cuidados destinados aos recém-nascidos, em todos os níveis de complexidade. A presente publicação do Ministério da Saúde vem no sentido de disponibilizar aos profissionais de saúde o que há de mais atual na literatura científica para o cuidado ao recém-nascido. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar nos quatro volumes desta obra orientações preciosas baseadas em evidências científicas que possibilitarão atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
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    Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde
    (2018-10-29) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas
    O Brasil tem firmado compromissos internos e externos para a melhoria da qualidade da atenção à saúde prestada à gestante e ao recém-nascido com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil. No ano de 2004, no âmbito da Presidência da República, foi firmado o ”Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal” com o objetivo de articular os atores sociais mobilizados em torno da melhoria da qualidade de vida de mulheres e crianças. No Pacto houve a adesão de 26 Unidades Federadas, em um movimento articulado com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde- CONASEMS, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SEPM, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR e a Secretaria Especial de Direitos Humanos, entre outras instituições governamentais e da Sociedade Civil. Esse processo de pactuação foi considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) exemplar como modelo de mobilização e diálogo social. A redução da mortalidade neonatal foi assumida como umas das metas para a redução das desigualdades regionais no País em 2009 sob a coordenação do Ministério da Saúde. O objetivo traçado foi de reduzir em 5% as taxas de mortalidade neonatal nas regiões da Amazônia Legal e do Nordeste brasileiro.No cenário internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, dentre as quais está a redução da mortalidade infantil. O Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4) tem como meta reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Em 2008, a taxa de mortalidade na infância no Brasil era de 22,8 óbitos por mil NV, com redução consistente em todas as regiões do País nos últimos anos. Desde 1990, ano-base para comparação do avanço dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), até 2008, a redução nacional média foi de 58%, com diferenças regionais: 62% na região Nordeste, 57% na região Sul, 55% na região Sudeste e 53% nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na meta definida para este ODM, a taxa de mortalidade na infância deve ser reduzida para 17,9 óbitos por mil NV até 2015. Estima-se que, se persistir a tendência de redução atual, o Brasil atingirá a meta antes do prazo. Atualmente, a mortalidade neonatal é responsável por quase 70% das mortes no primeiro ano de vida e o cuidado adequado ao recém-nascido tem sido um dos desafios para reduzir os índices de mortalidade infantil em nosso país. De fato, o componente neonatal da mor- Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de Saúde 8 Mi n i s t é r i o d a Sa ú d e talidade infantil é aquele estreitamente vinculado aos cuidados no período da gestação, do nascimento e do recém-nascido. Implica, portanto, o acompanhamento por parte dos profissionais de saúde em todo ciclo de gestação, a atenção adequada no momento do nascimento e os cuidados destinados aos recém-nascidos, em todos os níveis de complexidade.A presente publicação do Ministério da Saúde vem no sentido de disponibilizar aos profissionais de saúde o que há de mais atual na literatura científica para o cuidado ao recém-nascido. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar nos quatro volumes desta obra orientações preciosas baseadas em evidências científicas que possibilitarão atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
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    Diretrizes de atenção à pessoa com lesão medular
    (2018-10-29) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
    A lesão da medula espinal é um dos mais graves acometi mentos que pode afetar o ser humano e com enorme repercussão fí sica, psíquica e social. Chamamos de lesão medular toda injúria às estruturas conti das no canal medular (medula, cone medular e cauda equina), podendo levar a alterações motoras, sensiti vas, autonômicas e psicoafeti vas. Estas alterações se manifestarão principalmente como paralisia ou paresia dos membros, alteração de tônus muscular, alteração dos refl exos superfi ciais e profundos, alteração ou perda das diferentes sensibilidades (táti l, dolorosa, de pressão, vibratória e propriocepti va), perda de controle esfi ncteriano, disfunção sexual e alterações autonômicas como vasoplegia, alteração de sudorese, controle de temperatura corporal entre outras. O cuidado ao paciente com Lesão Medular inclui um conjunto de ações que se inicia no primeiro atendimento e conti nua até a sua reintegração social. Por isso, toda a equipe de atendimento deve estar envolvida desde a fase aguda em ações que permitam, no futuro, a inclusão social e econômica do paciente com sequela de lesão raquimedular. Este processo deve ser desenvolvido pelo atendimento simultâneo e integrado de diversos profi ssionais de saúde.