A função da fantasia na constituição do sujeito

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Autores

Loeff, Alex William Kuzniewski

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Resumo

Este estudo aborda os conceitos de fantasia a partir de uma perspectiva psicanalítica, analisando suas funções no psiquismo humano e suas relações com o inconsciente, o desejo e a realidade a partir da problemática: Qual a função da fantasia na constituição e na vida do sujeito? A partir das teorias de Freud (1900), Lacan (1966) e outros autores, explora-se como a fantasia atua na mediação entre os desejos inconscientes e o real, operando como uma estrutura simbólica que organiza a experiência psíquica. Para isso, utilizou-se de uma abordagem qualitativa e caracterizou-se como uma pesquisa bibliográfica, exploratória e documental. Além disso, o trabalho discute o papel da fantasia, destacando como histórias, contos, videogames e outras formas de expressão artística servem como ferramentas para a elaboração de questões inconscientes. A narrativa simbólica dessas produções permite ao sujeito dar vazão a angústias e satisfazer parcialmente pulsões, facilitando o desenvolvimento psíquico. Recursos como contos de fadas, música, videogames e literatura são examinados como formas de linguagem simbólica que promovem a integração de experiências emocionais e a expressão de conflitos inconscientes. Por fim, considera-se a relevância dessas ferramentas em contextos clínicos, educacionais e sociais, oferecendo alternativas de acesso ao inconsciente que vão além da linguagem falada. Dessa forma, o estudo enfatiza o papel da fantasia como um meio privilegiado de acesso ao inconsciente, fundamental para a constituição do sujeito e a promoção de seu bem-estar psíquico.

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22 f.

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