Automutilação na adolescência: a necessidade da escuta no contexto escolar

dc.contributor.authorCastro, Luciana da Silva de
dc.date.accessioned2021-02-23T19:37:35Z
dc.date.available2020-12-08
dc.date.available2021-02-23T19:37:35Z
dc.date.issued2021-02-23
dc.description46 f.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho consiste em um estudo bibliográfico sobre o tema da automutilação na adolescência e suas implicações no contexto escolar, discorrendo sobre o espaço de escuta que a escola oferece para o aluno em sofrimento. O intuito da pesquisa foi investigar como ocorre este processo de escuta dos jovens que não expressam os sentimentos por meio de atos rebeldes ou turbulentos, mas por meio da agressão ao próprio corpo, no ato da autolesão. A automutilação é um fenômeno de manipulação do corpo que envolve condutas como cortar a própria pele, roer unhas até sangrar, arrancar cabelos etc. Os comportamentos de automutilação, geralmente, estão vinculados às relações primeiras do sujeito com o Outro e o conflito que emerge entre eles. A partir da internalização desse tipo de relação, o adolescente submete-se à dor que ele mesmo produz. O interesse por esse tema origina-se do estágio em Psicologia e Processos Educacionais realizado em uma escola pública de ensino fundamental. A prática de estágio possibilitou a escuta de jovens que estão passando por processos de angústia, contextos familiares conturbados, problemas de identificação, entre outros. Os objetivos versaram sobre a análise da automutilação de adolescentes e o espaço concedido para escuta na instituição escolar, assim como compreender este ato de autoagressão entre os jovens. O conceito e a caracterização da adolescência e o ato da automutilação conduziram a pesquisa, bem como as questões ligadas à psicologia escolar e a escola como espaço de escuta e endereçamento dos adolescentes em sofrimento. Desse modo, percebeu-se a automutilação como uma tentativa de estabilização frente ao mal-estar, quando, na dificuldade de utilizar o recurso da palavra, recorrese ao ato do autoflagelo, o que resulta em marcas no corpo. Conclui-se que o serviço de psicologia na escola ultrapassa a barreira da necessidade, tornando-se indispensável e primordial frente às circunstâncias apresentadas neste trabalho.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliodigital.unijui.edu.br/items/4ad012c3-7a89-4f30-b128-54331943ae87
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofseriesTCC;
dc.subjectCiências Humanaspt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectAutomutilaçãopt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.titleAutomutilação na adolescência: a necessidade da escuta no contexto escolarpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.nameSchorn, Solange Castro

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