Fitotoxicidade de herbicidas pós-emergentes em amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire)

dc.contributor.authorFronza, Eduardo
dc.date.accessioned2012-03-19T17:30:14Z
dc.date.available2010
dc.date.available2012-03-19T17:30:14Z
dc.date.issued2012-03-19
dc.description41 f.pt_BR
dc.description.abstractAs leguminosas têm características indispensáveis na produção bovina, por mais que apresentem menor produção de forragem em comparação com as gramíneas. Dentre estas vantagens, cabe citar a maior produção de proteína e minerais, e a fixação de nitrogênio no solo. O amendoim forrageiro (Arachis pintoi) é uma leguminosa forrageira nativa do Brasil, tem se caracterizado por apresentar um estabelecimento inicial muito lento, determinando o aproveitamento da pastagem somente no ano seguinte ao da implantação. Este estabelecimento inicial lento favorece o desenvolvimento de plantas daninhas, que competem por luz, água e nutrientes. Uma opção para a utilização desta área durante o primeiro ano é o seu cultivo associado com outra cultura de interesse. Segundo Bruyn (2003) é possível estabelecer amendoim forrageiro em associação com milho (Zea mays L.) independentemente do porte e dos espaçamentos utilizados na cultura associada. Para o controle de plantas invasoras em pastagens existem diversos tipos de manejos: controles químicos, roçada, gradagem, redução do banco de semente em anos anteriores, remoção da planta com raiz (monda), capinas, sendo o controle químico bastante utilizado. O objetivo deste trabalho é avaliar a fitotoxicidade de princípios ativos pós-emergentes, seletivos ao milho, em amendoim forrageiro. O experimento foi realizado no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). O delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições. Foram realizados sete períodos de avaliações visuais de fitotoxicidade baseadas na escala qualitativa proposta por Frans et al. (1986), em intervalos de sete dias. Os princípios ativos utilizados e suas respectivas doses foram: nicosulfuron 1,25 l.ha-1 e 1,5 l.ha- 1, triazina + cloroacetanilida 3,25 l.ha-1 e 4,5 l.ha-1, bentazona 1,3 l.ha-1 e setoxidim 1,5 l.ha-1. Os princípios ativos nicosulfuron, bentazona e setoxidim demonstraram-se menos prejudiciais ao desenvolvimento das mudas de Arachis pintoi cv. Alqueire, abrindo a possibilidade de uso no controle de plantas invasoras na implantação em consórcio com milho. Triazina + cloroacetanilida causa severas injúrias ao tecido vegetal das mudas de amendoim forrageio, sem causar a morte completa das plantas.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliodigital.unijui.edu.br/items/529caa9f-97d6-4e1b-8702-bbac2b18b7dc
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAmendoim forrageiropt_BR
dc.subjectFitotoxidadept_BR
dc.subjectLeguminosapt_BR
dc.subjectConsórciopt_BR
dc.titleFitotoxicidade de herbicidas pós-emergentes em amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.nameMaixner, Adriano Rudi

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