Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento
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Data
2018-09-28
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Resumo
A taxa de mortalidade infantil (referente às crianças menores de um ano) caiu muito nas
últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da
Estratégia Saúde da Família e a outros fatores, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil
nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010). Entretanto, a meta de garantir a toda
criança brasileira o direito à vida e à saúde ainda não foi alcançada, pois persistem desigualdades
regionais e sociais inaceitáveis. Além disso, 68,6% das mortes de crianças com menos de um ano
acontecem no período neonatal (até 27 dias de vida), sendo a maioria no primeiro dia de vida.
Assim, um número expressivo de mortes por causas evitáveis por ações dos serviços de saúde –
tais como a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (RN) – faz parte da realidade social
e sanitária de nosso País.
Desde a década de 1980, a partir da mudança do modelo tecnoassistencial, inúmeras ações
(programas e políticas) foram criadas com o objetivo de intervir nesta realidade, como a ampliação
do acesso aos serviços de saúde, a desfragmentação da assistência e a mudança na forma como
o cuidado às gestantes e aos recém-nascidos estava sendo realizado.
Descrição
139 p.
Palavras-chave
Ciências da saúde, Atenção Básica, Atenção à Saúde, Saúde da Criança, Promoção da Saúde