Um espaço pedagógico de construção da autonomia possível às pessoas com esquizofrenia para o melhor cuidar de si
dc.contributor.author | Amaral, Antonio Carlos Gonçalves do | |
dc.date.accessioned | 2019-07-24T00:34:02Z | |
dc.date.available | 2018 | |
dc.date.available | 2019-07-24T00:34:02Z | |
dc.date.issued | 2019-07-23 | |
dc.description | 142 f. | pt_BR |
dc.description.abstract | O estudo envolve as pessoas com esquizofrenia e seus familiares no CAPS II, na cidade de Ijuí, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. No total, foram entrevistados vinte e um (21) usuários e vinte e um (21) de seus familiares. A pesquisa tem como problemática: “Um espaço pedagógico de construção da autonomia possível às pessoas com esquizofrenia para o melhor cuidar de si”. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva compreensiva de Minayo (2013), acrescida da análise de conteúdo de Bardin (2011). Contém um resumo histórico da reforma psiquiátrica no Brasil, associando-a com a fala dos usuários e de seus familiares no atual contexto da mesma. Adquirem destaque na reforma psiquiátrica os usuários e os seus familiares no papel de protagonistas na produção de conhecimento. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) recebe atenção especial por ser um indispensável referencial para o momento atual da saúde mental no Brasil. O CAPS II, como território pedagógico, por meio do grupo mostra o enfrentamento dos déficits cognitivos, frequentemente presentes nas pessoas com esquizofrenia, por meio de um relato da circulação dos usuários por diferentes “territórios culturais” da cidade de Ijuí e da região. No processo educativo, usa-se a educação popular como um método para dialogar com os usuários e seus familiares sobre esta nova realidade possível em saúde mental, qual seja, a construção da autonomia possível às pessoas com esquizofrenia para o melhor cuidar de si. Associam-se, necessariamente, a participação familiar e sua observação da participação ativa e criativa dos usuários por meio da técnica do grupo operativo (PICHON RIVIERE 2009). Examina-se a autonomia como um processo de emancipação, na visão de Freire (2013) por meio de uma educação popular, e na contextualização de Foucault (2014) a partir do cuidado de si. O aprendizado da autonomia para o cuidar de si é o que se espera encontrar nas respostas dos usuários e de familiares tendo como pano de fundo o “grupo operativo-terapêutico”. É necessário que, além da inclusão social da pessoa com esquizofrenia inicialmente em sua família e na própria comunidade, se evidencie o quanto de empoderamento essas pessoas estão conquistando para o cuidar de si nesse processo de retorno à sua comunidade e à sua própria família. Observa-se ao longo desta investigação o quanto o “grupo operativo-terapêutico” pôde constituir-se num espaço pedagógico para a construção da autonomia possível às pessoas com esquizofrenia para o melhor cuidar de si. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bibliodigital.unijui.edu.br/items/31601d15-e4fb-45f2-a808-cd6d1fc52d2a | |
dc.identifier.uri | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6058 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ciências humanas. | pt_BR |
dc.subject | Esquizofrenia. | pt_BR |
dc.subject | Grupo operativo-terapêutico. | pt_BR |
dc.subject | Autonomia para o cuidar de si | pt_BR |
dc.title | Um espaço pedagógico de construção da autonomia possível às pessoas com esquizofrenia para o melhor cuidar de si | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
mtd2-br.advisor.instituation | Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul | pt_BR |
mtd2-br.advisor.name | Frantz, Walter |
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