Teoria crítico-emancipatória e educação física na escola: diferentes enfoques sobre a capoeira

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Data

2016-11-09

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Resumo

Ao longo dos anos, a educação têm sofrido transformações. Atualmente, o que mais se busca com os métodos inovadores de escolarização é a formação de cidadãos críticos e emancipados capazes de protagonizar ações no mundo do qual fazem parte. A Educação Física Escolar não foge a esta ideia de educar. Nesse sentido, a Educação Física, enquanto disciplina curricular, também tem a função de agir como fomentadora da criticidade e da emancipação dos indivíduos. Dentre as teorias que defendem a premissa anteriormente citada, escolheu-se como objeto de estudo a teoria crítico-emancipatória. No sentido de inovação, acredita-se que novas práticas escolares, como a capoeira (aqui abordada com mais profundidade no decorrer do trabalho) possuem características que facilitam a aplicação de teorias educacionais que estimulam o ser crítico e emancipado. Estas práticas reúnem historicidade, musicalidade, interação social, emancipação, criticidade, raciocínio lógico, coordenação motora e propagam a ideia de interdependência entre as pessoas no sentido de que não há como praticá-las isoladamente, pois elas funcionam como uma rede onde a ação de uma influencia na consequência que outra conhecerá. Nesse sentido, objetivou-se ao longo do presente estudo compreender como a prática da capoeira na Educação Física Escolar pode contribuir para a promoção da ação crítico-emancipatória.

Descrição

76 f.

Palavras-chave

Ciências da Saúde, Educação Física, Ação crítico emancipatória, Capoeira, Educação física escolar

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