Reeducação do mecanismo da continência urinária através da terapêutica com cones vaginais: uma tecnologia de auto-cuidado

dc.contributor.authorBruinsma, Fabiana
dc.contributor.authorGerhardt, Catieli Costa
dc.date.accessioned2012-01-18T11:58:59Z
dc.date.available2011
dc.date.available2012-01-18T11:58:59Z
dc.date.issued2012-01-18
dc.description41 f.pt_BR
dc.description.abstractVerificar a efetividade da reeducação da continência urinária por meio de tecnologia de auto-cuidado com cones vaginais. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, sendo constituído por 11 mulheres, entre 50 e 65 anos, residentes da área rural do município de Catuípe/RS com no mínimo 12 meses de amenorréia. Para a obtenção das variáveis de interesse utilizou-se: entrevista para explorar a questões referentes a história uroginecologica da mulher; exame físico para avaliar a força muscular do assoalho pélvico e pressão perineal e aplicação do protocolo King’s Health Questionnaire (KHQ) para avaliar a qualidade de vida. A intervenção foi domiciliar, com prescrição de exercícios durante 8 semanas e freqüência de cinco vezes na semanais, com reavaliações entre 10 a 15 dias. As técnicas selecionadas foram exercícios de cinesioterapia com cones vaginais. Após 8 semanas foram reavaliadas. Resultados: Considerando os resultados das avaliações obtidos na pré e pós-intervenção destacase que 18% (2) das participantes obtiveram resultados plenamente satisfatórios com o tratamento tornando-se continentes. Com relação a intensidade do esforço em que ocorria a perda de urina observou-se após as 8 semanas de intervenção 27,7% (3) das mulheres não referiram mais escapes aos grandes esforços e 45,5%(5) não referiram mais perda aos esforços moderados;aos pequenos esforços nenhuma das mulheres relatou perda após o tratamento. Também houve um incremento da força dos músculos do assoalho pélvico das camadas profunda e superficial. Para a musculatura profunda observou-se que mulheres com grau 2 de força na pré-intervenção passaram aos graus 4 e 5 na pós-intervenção. Da mesma forma, mulheres com grau de força de 2 e 4 da musculatura superficial na pré-intervenção evoluíram para grau 3 e 5 após o tratamento. Quanto a pressão de contração perineal ao comparar as médias pré e pós tratamento não mostrou diferença estatisticamente significativa. Segundo os resultados da KHQ as mulheres tiveram melhora de sua qualidade de vida com o tratamento proposto. Conclusões: o protocolo mostrou-se efetivo no tratamento da IUE e seu diferencial foi o tratamento realizado no domicilio sob prescrição e orientação do fisioterapeuta sendo uma estratégia que pode ser adotada nos serviços da rede pública.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bibliodigital.unijui.edu.br/items/6c208d91-2b3a-4566-a8fd-328c5fd68910
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPós-menopausapt_BR
dc.subjectIncontinência urinária de esforçopt_BR
dc.subjectCones vaginaispt_BR
dc.titleReeducação do mecanismo da continência urinária através da terapêutica com cones vaginais: uma tecnologia de auto-cuidadopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
mtd2-br.advisor.instituationUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulpt_BR
mtd2-br.advisor.nameBerlezi, Evelise Moraes
mtd2-br.co-advisor.nameDreher, Daniela Zeni
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