Noções intuitivas do cálculo diferencial e integral no ensino médio: é possível?
Carregando...
Data
2015-04-17
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
O presente artigo constitui-se a partir de uma pesquisa elaborada como
trabalho de sistematização do curso em Matemática – Licenciatura, a qual visa discutir
acerca do estudo de noções do Cálculo Diferencial e Integral no ensino médio, de forma
especial ao conceito de limite, e possíveis tratativas neste nível de ensino. A pesquisa
caracteriza-se por uma abordagem qualitativa e considera atividades elaboradas e
desenvolvidas pela pesquisadora com um grupo de alunos do segundo ano do ensino
médio de uma Escola Militar da rede estadual de ensino. O material empírico da
pesquisa constitui-se a partir do planejamento de aulas, anotações no diário de campo e
registros dos alunos produzidos a partir do desenvolvimento do planejamento. Os dados
foram analisados com base nas proposições de Bento Jesus Caraça (1951), Nilson José
Machado (1990), a partir das unidades de análise: “Triângulo de Sierpinski: Progressão
Geométrica e Função Exponencial” e “Quanto maior a quantidade de termos da PG,
mais fácil será a verificação da tendência desta sequência?”. As análises indicam que é
possível trabalhar com alunos do ensino médio noções básicas do Cálculo de forma
intuitiva, de tal forma que possibilitem a produção de sentidos e a negociação de
significados.
Descrição
22 f.
Palavras-chave
Ciências Exatas e da Terra, Matemática, Cálculo diferencial, Cálculo integral, Noção intuitiva de limite, Alunos do ensino médio, Progressão geométrica, Função exponencial