Controle químico de moléstias foliares em milho ( Zea mays L.)
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Data
2012-03-22
Autores
Weber, Adriano José
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Resumo
O controle químico de moléstias da parte aérea do milho foi avaliado em experimento
conduzido no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR/DEAg/UNIJUI), na localidade de Augusto Pestana - RS. Foram avaliados os fungicidas a base de Tebuconazol e
mistura Epoxiconazol + Piraclostrobina, sendo usados como genótipos reagentes os híbridos
P30F53, AG 9045 e AS 1550, em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições, em parcelas constituídas de cinco fileiras de cinco metros de comprimento
espaçadas de 0,6 metros, numa população correspondente a 65.000 plantas por hectare. O plantio foi realizado em 03 de outubro de 2009, de forma manual com equipamento
denominado “saraquá”. A aplicação dos fungicidas foi nos estádios fenológicos V9 e Pendoamento (VT), usando o produto comercial Rival (1,0 L ha-1) e Opera (0,75 L ha-1),
numa vazão de 250 L ha-1, com pulverizador costal. As determinações foram das variáveis,
rendimento de grãos e componentes do rendimento, bem como da severidade de doenças. Os
resultados de produtividade não foram influenciados pelo controle químico de moléstias.
Entretanto, os fungicidas aplicados reduziram a severidade de moléstias, evidenciando
interação genótipo x fungicidas.
Descrição
49 f.
Palavras-chave
Milho, Zea mays L., Produção de grãos, Moléstias, Controle químico, Fungicidas, Augusto Pestana